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Poesias-->43 -- 11/12/2004 - 01:53 (Poeta Maldito) |
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Uma balada que o sol compôs
Uma glória que a lua queria
Um sonho de seda e fogo
Uma dádiva que eu vi logo
Um desconhecido momento
De alegria e renascimento
Acabou-se as horas
Mas aqui permanece meu desejo.
É aqui que eu não sei mais quem sou eu.
Adentrando nesta selva escura.
Observando quem ri do lado de fora.
Singela tortura,
Desordenada fissura.
Eu vim cantando minha balada muda
Por este caminho de dias.
Até onde fui divertido,
E até onde fui pervertido?
Meu coração clama por guerra,
Minha cabeça clama por paz.
Vou jogando com o destino nessa luta comigo,
Encerrando conversas,
Entravando promessas.
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