Usina de Letras
Usina de Letras
42 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62383 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22545)

Discursos (3240)

Ensaios - (10439)

Erótico (13578)

Frases (50771)

Humor (20066)

Infantil (5481)

Infanto Juvenil (4802)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140862)

Redação (3319)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6230)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
cronicas-->Aos amigos do Usina -- 30/12/2000 - 10:16 (Maurício Cintrão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cheguei por aqui e o ano já corria solto. Era 10 de agosto. Achei o Usina em um esses "buscadores" da Internet. Foi um grande achado. Havia outros sites que permitiam tornar públicas obras literárias de amadores, mas eram meio desinteressantes, ou de difícil acesso, ou os dois juntos. Alguns desses sites mantêm misteriosas comissões selecionadoras de textos, com critérios absolutamente duvidosos.

Pois aqui, no Usina, o formato era atraente. Está envelhecendo, eu concordo. Mas ainda é interessante. E era encantadora (continua sendo) a democracia na distribuição dos estilos e textos. Não há censura nem pré-requisito. A seleção é natural. Se o texto é chato, o índice de leituras cai. Vejo isso pelas minhas cronicas.

Fui chegando timidamente e o tempo permitiu que a brincadeira de escrever ganhasse corpo. Desde então, publiquei 77 textos por aqui (este é o 78º), alguns dos quais considero bem interessantes. O que poderia ser um registro público da coletànea de cronicas que eu guardava há algum tempo virou um hábito quase diário. Hoje, há mais textos novos do que antigos, sinal de que estou evoluindo. Pelo placar eletrónico da casa (cujo funcionamento ainda é uma grande incógnita, também concordo), tenho 2.956 leituras. É uma honra.

Muitos dos leitores são colegas de trabalho, amigos e parentes, para os quais divulgo o endereço. Vários conheciam alguns dos meus textos, outros até tornaram-se cúmplices porque, eventualmente, escrevo no próprio ambiente de trabalho. Algumas dessas pessoas viraram leitoras habituais, o que me espanta (e, cá entre nós, envaidece). Surpreendentemente, há, também, leitores que sequer conheço e que, gentilmente, enviam suas opiniões, elogios e críticas.

Percebo que começo a ser reconhecido entre os autores, o que é muito legal. Nesse sentido, vai um abraço especial ao Luís Augusto "fã do Veríssimo", à poetisa Andréa, à "também travada" Ivone, ao J. B. Xavier do cordel do contador esdrúxulo e a vários outros companheiros de lida cujos nomes não lembro, mas que gostaria de rever em minha caixa de e-mails.

Pois neste final de ano, achava que deveria essa satisfação a vocês. Aos amigos do Usina, um agradecimento pela iniciativa e pelas oportunidades que estão sendo abertas através deste site. Foi por causa deste exercício que acabei tendo uma crónica publicada em livro (a primeira, que alegria!). Por favor, não deixem este site morrer.

Aos leitores, agradeço pelo carinho e pelo estímulo. Há pessoas a quem devo muito mais do que só um agradecimento.

Agradeço, também, pela paciência. Minha inconstància nos textos não é um problema de escritor amador, mas, de um ser humano amador. Não pretendo viver profissionalmente, mas, viver e escrever com paixão, cada vez mais certo de que a vida é um acidente de trabalho.

Feliz Ano Novo!
Não acho que vou viver tanto, mas, Feliz Novo Milênio!

Maurício Cintrão
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui