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Poesias-->NO MEIO DA MADRUGADA -- 08/10/2004 - 17:37 (débora cristina denadai) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Brasília, 8/10/2004 – 17:34h



No meio da madrugada

as horas são frias e congelam-se

nos dígitos do relógio.

Nestas horas frias

congelam-se os discursos

mais calorosos, que adormecem.

Ficam entre as palavras

vãos intermináveis de um silêncio

que congela, entorpece.

Nestas horas congeladas

a santa da luz do dia

ou perde seus pudores

ou enlouquece.

Nestas horas congeladas,

no meio da madrugada,

em que tudo o mais adormece

meu coração acorda

ao som da tua voz e

a minha emudece.

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