SE
"O sono dos inocentes, o sono dos pecadores,
Se confundem intermitentes, se esbarram nos corredores"..
No despertar, dos acordes tristes da arpa melancólica,
Faz sentir a "solidão que destroça o peito,
Que faz da alegria, da vida, grande tédio,
Que cresce, toma forma sem remédio".
Ao rítimo de uma canção bucólica,
Decidir o triste destino em teu leito.
Voltar a crer, na vida, que tudo é nada...
Sem contudo no amor descrer,
Fazer das "mentiras da vida" a verdade maior de ser.
Sem nada nas mãos,
Só meu amor pra te oferecer,
Voltar a viver só por te amar
E em teu corpo pra sempre me encontrar!
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