Uberdade em minha mente imploro.
Meus sonhos já não existem, por isso choro,
A noite povoadora da alma vil que exploro.
Desmaiado estou diante da quimera.;
Oura maldita que me deixa a espera
Sombria, da dura realidade,
Em que o sonho não faz parte, do viver de
[verdade.
De súbito vejo o sonho tornar-se utopia
Então lembro que, antes disso,eu sorria.
Saberei um dia reviver esse passado,
onde a vida era um constante conquistar o
[ cobiçado,
Num desejo nunca antes derrotado?
Hoje em dia deixado de lado,
Onde o padernal sentimento da incapacidade é
[ perdoado.
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