32 usuários online |
| |
|
Poesias-->Laivos humanos -- 11/04/2004 - 15:00 (Isaias Zuza Junior) |
|
|
| |
Quanto tenho de dizer quieto nos olhos o meu amor
e de mover gritando no corpo teu meus dedos raros
como o entendimento entre um homem e uma mulher
em tempos de guerra, tempos de ser só um cada ser...
As pessoas do mundo inventado não têm pressa de ti
não correm a mim e fazem chover os seus desejos ou
aguardar o momento mais real de seus sonhos para
acordarem de seus egoísmos e fazer amar mundo este.
Qualquer passeio que dá em curvas, que se faz em reta
é de voltar e se dar em confiança de nunca perder seus
olhos dos olhos alheios e alhures, como se sabe o amor.
E grande compreensão há do outro na lentidão seguir
que sei poder a união dos homens com suas mulheres
deter uma guerra, a falsidade, e nos unir em amizade...
|
|