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Poesias-->Os ventos -- 08/04/2004 - 21:34 (Isaias Zuza Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Veio um tempo de homens a mim

adicionar desespero em pensar que

nunca mais poderia ver do mundo

espetáculo tal qual aurora do sol a

sair do céu em meio a raios e luzes

sumindo na vinda das horas, e do sal

alimentando a natureza seguindo rumo.



Morrem nos ventos as cores e dos céus

os seres e os meus olhos, como fosse

romper do caminho dos oeste ao ponto

alto que não posso ver – de ver me cega –

e segue o caminho do leste, deixando

saudade, que, de não ver, desespero...



Traço reta e curva, mas não sei calcular

uma medida que me dê o espaço

no qual saiba se se vive ou morre

unicamente de contar os dias e não ter fim:



de um lado há uma data sem volta,

além das gentes.; de outro, espelho fosco.



Ciranda de roda é o tempo, o qual

ostenta criança que não quer mudar

seu amor, e quem não cansa, gira.;

tonta, espera, e não sabe, e desespera

ao véu da terra os olhos, e sabe ser eterna...

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