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Poesias-->Aos Nobres Modos dos Casos dos Acasos -- 10/02/2004 - 15:29 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) |
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Compartilhando o medo em si.
Calaste na escuridão...não eras a tua alma.
Silêncio na música tenebrosa.
Sai, fica, parte de vez para o nada e bloqueio de lá de fora.
Saia, se descubra ao meio do sinal verde.
Malas nunca desarrumadas.
Onde deixará o coração em acesso permitido?
Sem o escondido, a sua palavra distorcida.
Calando... ao silêncio dos anos por vir.
Que muralha, que engano!
Relaxamento nos becos não idolatrados.
Campos minados e orelhas sem ouvir!
Uh! Sem poder de ajuda por recusa!
Calar
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Manias antigas
.........................................................
Ficando mais para trás...
Tudo fica nada quanto o sentir é torto e atolado.
Vai ficar aí?
Tudo andando com bengalas e desaparecido como sempre.
No mesmo e no rápido ciclo da diferença.
Silêncio na literal chance da sobrevivência.
Diferentes sobrevivências.
Ao acaso no múltiplo dos casos.
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