Uma janela é pouco,
para ver o infinito do céu
Uma janela é pequena,
para te enxergar
Vejo teus olhos
no brilho das estrelas
Ter o mundo, desta perspectiva
O céu abriga meus segredos,
quando por ti oro
A noite vem, e me atropela.
Fugaz é a estrela,
que despenca
E o pedido que faço.;
é que te traga
nesse espaço
Nesse universo,
é que rogo
os teus olhos
sublimes alvos
Da janela da tua alma,
vejo a nostalgia refletida
Da janela dos teus olhos
vejo a noite, encaro o dia
Da janela dos teus movimentos
vejo um infinito de possibilidades.;
vejo um céu,
conto as estrelas
e uma a uma, com paciência
a sábia dádiva
de esperar te ter...
17-18/10/03
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