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Poesias-->Sombras -- 11/10/2003 - 19:04 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sombras que me acometem

um dia, dois. A permanência

vejo os cristais que me prometem

pouco de luz por indulgência.



Sombras que me acompanham

Vagas, tormentas, tufão

peço a destreza de uma mão

que de suores sempre lhes banham.



pelas madeiras monumentais

pelas esquivas do sentimento

Soltem o machado os arsenais

na contundência do firmamento.



Sombra, reapareces

no momento mais sublime

anunciado o esquecimento

minha vertigem tu não esqueces.



Sombra, quão foi inútil

fugir de ti, manto sagrado

quanto tempo preocupado

com urdidura tão inconsútil.



Sombra, a ti me entrego

Alma, coração, mente e corpo

empreste do divino o escopo

o madeiro, a madrugada e o prego.







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