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Poesias-->Janela -- 22/01/2003 - 13:44 (Poeta Paulistano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já vi de tudo por esta janela

Crimes, paixões, brigas, intrigas

Tudo está gravado n’algum canto da minha memória



Esta janela nem sempre teve vidro

Nem sempre separou-me fisicamente do mundo



Janelas são os olhos da urbe

Revelam o que nunca deveria ter sido escondido

Mostram o que as paredes insistem em ocultar



Elas são nossos olhos disfarçados de enfeite

São a entrada para a alma de cada morada

Transcendem ao revelar o que nunca foi escondido

E nos mostrar a realidade disfarçada



Pode ser uma janela ou somente um vidro

O pára-brisa de um carro, blindado, filmado

O fundo da garrafa, o binóculo partido

A janela aberta pela qual eu não devia ter pulado
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