São todos pesos imóveis na tradição do inverno
Caem como solas em minhas costas
Meu filho tinha razão, imploro teu perdão
Siga em frente e mostre tua foice
Na tolice de um charme desvio meu olhar, e quando retorno, ainda jaz teu nome ali
São marcas visíveis a um olho nu, desprovido de outro que o aconselhe
Nunca dormirá com o pé direito, será que o levaram?
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