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Poesias-->Exilium -- 13/08/2002 - 21:04 (José Ricardo da Hora Vidal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Salvador, 15 de outubro de 1998



Tu choras, eu sei. A saudade não é

Fruto que se degusta sorridente

Quando, ao peito — e no peito mormente —

Encrava acampamento, bandeira e pé.



Sei que tua cidade, minha pátria

Tem ditosos campos, flores e cachoeiras.;

Tem formosos amores, festas, brincadeiras.;

- Cousas que aqui nos são contrárias.



Aqui a noite é sem lua, sem serenata,

Não encontramos bailes ao luar.

O Sol, cansado, é um mero carro a puxar

A claridade. Felicidade, aqui? Nada!!



A noite ainda procuro pelo luar

Um só sorriso, uma só risada

Que nos lembre aquelas serenatas.

Porém nada, só um triste soluçar.



Aqui há não um só dia, manhã

Que acordo sentido falta dos sabiás.;

O Sol, duro, é antes ferro a gritar,

Diferente daquelas auroras de maçãs.



……………………………………………………………………………



E assim vivo, puxado pela saudade

De ti, Valença, doce e querida cidade.

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