Os vultos se confundem, as portas se fecham,
meus olhos não aguentam mais.
Não domino as minhas palpebras, sinto um vazio enorme que parece não ter fim, não sinto as minhas pernas, tudo a minha volta está revolto, sinto-me dormindo, mas sei que estou acordada.
Há uma revolução no meu cérebro, vejo sombras que se desprendem de tudo dos móveis, das árvores, das pessoas é uma confusão de coisas que não tem sentido.
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