A saudade de ti me persegue
como a minha sombra
persegue meu corpo.
Fico silente, estático,
a ti esperar...
Sou prisioneiro,
estrangeiro de mim mesmo!
Me pergunto:
Ainda quero viver?
Tenho um coracão divi-dido:
A dor da ruptura de amar
e a alegria [menor] de ter amado.
Sinto, algo em mim
a me dizer que vou morrer
sem [te] fazer o verso que tanto desejo!
www.romeromonteiro.prosaeverso.net |