Usina de Letras
Usina de Letras
88 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62340 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22543)

Discursos (3239)

Ensaios - (10410)

Erótico (13576)

Frases (50723)

Humor (20055)

Infantil (5475)

Infanto Juvenil (4794)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140849)

Redação (3314)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6222)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Labirinto -- 30/04/2002 - 23:27 (Alyne Roberta Neves Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fiz teu o reverso do meu verso.

Te fiz cantiga e fecundei teu tom.

E, dissonante, onde te julguei jasmim.

Incensei meu corpo, fada...

Suave aroma de alecrim.

Mas meu cansaço ante a indiferença.

Da melodia sem poder voar

De quem puxa a corda e não deseja o mar.

Tornou-me chaga dessa dor, enfim.

Semeei no asfalto gotas de esperança.

Soltei meus sonhos.

Valsei na contradança.

E sopro de vida de mim saiu.

Que a noite, quando há lua, me conduz a labirintos.

Onde me embebedo só pôr ser luar.

Que toda mulher é também satélite.

E a cada eclipse que me refletiu,

Guardo no peito o girassol aflito,

De um bem-me-quer que não se permitiu.





14/07/92

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui