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Poesias-->Vertigens -- 30/04/2002 - 23:19 (Alyne Roberta Neves Costa) |
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Meu amor é um amor sem fronteiras...
Sem regras,
Sem previsões.
É um amor que cresce a cada riso seu.
Que já conhece cada cisma.
Cada questão.
Meu amor é um amor sem dúvida alguma...
Sem medos,
Sem provisões.
É um amor que mergulha em cada poro seu.
Que renasce em cada orgasmo.
Cada sussurro.
Meu amor é um amor sem algemas...
Sem leis,
Sem intimações.
É um amor que te quer livre e inteiro.
Que já perdeu os véus da incerteza.
E assumiu a amplidão do desejo.
Meu amor é um amor sem antecipações...
Que procria.
Como cada pequena flor gera uma primavera.
É um amor que dá força.
É um amor que dá sede.
É um amor de tremer as pernas...
De arder...
De doer...
De partir...
De chegar.
É um amor cheio de vertigens que não conhece o amanhã.
abril de 2002
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