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Poesias-->GRITO-VENTO -- 20/04/2002 - 17:54 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Em nada modifica o

Nó na garganta,

Que sufoca e me cala.

Usando mordaças que

Nunca sairão do meu dia-a-dia.

Acho-me feliz e

Transporto-me para

O vento e



As cores silenciosas do

Silêncio me



Fazem escutar

O barulho constante do

Rio que passa e que

Marca suas margens, fazendo

Invisíveis marcas que

Germinam sementes lançadas

Ao tempo. Onde

Serpentes ainda pequenas



Mexem-se em folhas verdes,

Ocultas por sua cor,

Rasgando do meu ser as

Rosas da dor de

Estar só, sem nem

Mesmo poder gritar.













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