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Poesias-->Fala seca. -- 26/11/2001 - 00:22 (Emilia Talvez) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Momentos de um nada indescritível,

um corpo falante,

subindo escadas,

descendo,saindo na rua, cheirando a comida.

Mensagens minhas, só a mim explicáveis.

Pra então,

uma explosão de sentimentos

vir à tona,

tudo junto, nem eu entendo.

Sinto e mais nada.

o problema é sentir tanta coisa ruim..

tudo pesado..

todos cheios de complexos,

com complexos- tristes

sem complexos- felizes?

quem define?!

Vidas diferentes, quem define o que?

Falando seco...

Me esquentando com merdas..

besteiras vencidas,aqui ..ali..

em qualquer lugar complexos diferentes

regras estúpidas,

vidas dedicadas às merdas usuais,

tudo com prazo de validade,

poesias vazias - 152 páginas de vácuo,

enquanto poucas frases sentimentais substanciadas

numa página perdida sem rima

sem métrica não é nada,

precisa de uma régua aqui, outra acolá.

Perfeito: o vazio se forma

152 páginas de vácuo da rima sem sentimento

sem vida, move o mundo, vira moda.

Tudo vira moda.

Angustia complicada,

tanta coisa ruim neste mundo

que se dependesse de mim a poesia nunca acabava.

é!poesia! feita pra ser lida de olhos fechados,

feita pra ser sentida, nada de medidas e

regras idiotas, de um mundo idiota,

de um vazio.

Amargura nas palavras,

nas manhãs uma doçura

(não estava sentindo nada)

nas noites os desabafos diários,

do cotidiano repetitivo e das amarguras acumuladas.





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