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Poesias-->Procurando....... -- 22/12/2010 - 11:07 (José Ricardo Camargo Xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Procurando



Nos dias que se passam

Vejo e observo tudo

Trabalho e não me rasam

Meu ser é o pequeno mundo



Pergunto... não por que sei

Ando não sei qual caminho

Olho para encontrar o que dei

Em tudo me vejo sozinho



Outras mentes assim o são

Captando o que não sabem

Rotina não é diversão

Do conhecer no que cabem



Passo a demonstrar um ser

Que queria que fosse

Sei em meu bem querer

Perdido nessa posse



Ilusão dessa vida à toa

Do viver por viver

Mas a vida é boa

Quando se sabe caber



Importa se importando

Na vida de outros a encher

Verdades e mentiras calando

O conhecimento a lamber



Quero saber o que sou agora?

Conhecer minha alma vazia ou cheia?

Devo pedir sua casa afora?

Ou me retirar no que me permeia?



Que me basta viver esse dia de dor

Inútil ou verdadeiro?

Vivendo eu me batia

Para buscar meu servidor



Sei para o que valha agora?

Não saber e desconfiar?

Perdi a chance do que lá fora

Conheço seu pensar.



Maturidade é como flor aberta

Que admiramos ao florir.

Cheiros descobertos na certa

Da sua flor ao se abrir



Que seja cheirosa e úmida

Como nunca antes sentiu

Que eu sinta o perfume túnica

Do desejo que não partiu



Permaneça sempre flor

Apesar do tempo egoísta

Verei sempre apesar da dor

Minha eterna florista



Convida-me a te encher

Com meu néctar e paixão

Dos movimentos a me ceder

Porque sentes esse tesão.



Sabe como ser uma mulher menina

Comendo meu ser em olhar

Seu toque arrepia e refina

Com seu jeito de amar



Me perco em pensamentos

Esqueço onde e quem sou

Só você faz nesses momentos

E tudo de mim eu dou



Não me cobres pelo meu dar

Pois sabe dominar e chamar

Para ti em gozo pleno mandar

Mais forte e devagar



Procura o que já tem em resma

Em ti e outrem florindo

Continuas a ser a mesma

Faz e se vê partindo



Não faça do sentimento uma alma

Que vaga onde quiser

Raiz fixa sua palma

Em meu ser quanto puder



Momentos apenas a me dar

Em paixões de horas marcadas

Tem encontros de amar

Tudo são cartas armadas



Onde quer que vá menina mulher

Leva consigo sua aflição

Daquilo que oferece em colher

E nunca foi paixão.



Não me importo mais como ação

Depois de tanto te falar

Abres a qualquer momento o coração

Por que sabes qual seu amar.



José Ricardo



22/12/2010

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