Usina de Letras
Usina de Letras
56 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62376 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22545)

Discursos (3240)

Ensaios - (10437)

Erótico (13578)

Frases (50765)

Humor (20066)

Infantil (5479)

Infanto Juvenil (4800)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140859)

Redação (3318)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6228)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->CONFESSANDO A MIM MESMO! -- 15/11/2008 - 13:24 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








CONFESSANDO A MIM MESMO!





 



 









Encostei os meus olhos no silêncio da brisa que acostava-se à minha solidão!



 







Não havia movimento algum para prender a minha observação naquele momento imorredouro!... mas sentia o peito num alvoroço escandaloso no meio das vazios da noite!



 







Encostei a minha alma na linha tênue da sôfrega amargura e, de resto, com ela pude coser a minha narrativa com este ajuntar de sílabas jorradas do coração!




 







©Balsa Melo







14.11.08







João Pessoa


- PB







Brasil



 



 





Veja também:





OU







O PÁSSARO QUE PASSOU!







OS ESPAÇOS QUE PODEMOS OCUPAR E JAMAIS PREENCHER!







SABER E CONHECER







VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO







REVERBERA MINHA SOLIDÃO







QUERO GENTE





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui