Por quantas vezes, tu,
Quiseste partir...
Até que, num rápido esgueiro,
Conseguiste, de nós, fugir...
Agora, que não podemos te ver,
Nos resta apenas a tua imagem,
Sabendo que, neste momento,
Repousas noutra paisagem.
E sabendo que o que sentimos neste instante,
Aos poucos, por ti mesmo, é amenizado...
Com a lembrança de tua expressão tranqüila
Que, em teu rosto foi estampado.;
E, ao perceber que estavas livre,
Pois a morte que te levou
Havia te salvado.
Descanse em paz!
|