Tua presença:
muda permissão à alegria de minha alma.
Teu sorriso:
lampejo motriz de falsas esperanças.
Em tua ausência,
sinto a angústia apertar meu peito.
Na insiginificância de mim,
chego a ti de mãos vazias,
carregando no olhar um incontido desejo.
Da insanidade de te querer,
acalento,
qual folhas secas ao vento,
um doce sonho: te ter!
Devo eu,
intruso folgazão,
continuar a te desejar?
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