Usina de Letras
Usina de Letras
15 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62381 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22545)

Discursos (3240)

Ensaios - (10437)

Erótico (13578)

Frases (50767)

Humor (20066)

Infantil (5480)

Infanto Juvenil (4800)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140860)

Redação (3318)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6230)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->NINGUÉM -- 14/06/2006 - 22:33 (ANTONIO MIRANDA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NINGUÉM



Poema de Antonio Miranda



para Donaldo Mello





Não há princípio nem fim

na eterna diáspora

dos astros

tresloucados

deslocando-se

aos confins

do universo

em expansão.



O tempo não existe

para as estrelas

mas elas fenecem

e, de vê-las, fico triste.



Sem sombra e destino, também vagarei.

Hei de seguir o mesmo curso de ninguém.





Brasília, 14/06/2006

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui