Hoje, do pouco,
quase nada que somos,
há de ficar em tí,
uma vaga lembrança desse amor,
de mim...
Amanhã,
da pureza de te querer,
vou sufocar minha dor
com inútil versejar.
Não [te]olhei nos olhos,
não fui amigo
nem poeta
nem confidente!
Como pretendi ser amante?
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