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Poesias-->Chamas ao Contrário -- 09/10/2005 - 02:17 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Caí num mundo ilusionista?

Os trapézios são tapetes fofos, esmigalhados,

Putrefados, atingindo a órbita do incomum.

Comum meu que se dilacera.

Deitado na esteira de pontas... Acorda!



O objetivismo aperta minha alma com as mãos.

Pontas afiadíssimas.

Acorda!

Parece que o sonho está chegando ao fim...

Ou não quero lutar por ele?



Os dardos envenenados parecem me atingir.

É tudo passageiro assim?

Ora, o inacreditável com o bolo de feridas arde.

A bola de neve no meio da primavera.



A noite nada diz.

As luzes absorveram meu instinto lutador.



Pessoas e sentimentos e senso de guerrilheiro.

Tudo roda numa loucura e descompasso,

Roda e desnivela céus e maravilhas.



Bolo embolado.

Bolo entortado!

Bolo embolado amargurado.



Pra onde vai e irá tudo isso?









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