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Poesias-->Dunas -- 14/08/2005 - 10:03 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Dunas



Autor: Daniel Fiúza.

05/08/2005



Um grão de areia

Rola e se agrega a outro!

E juntos rolam, e rolam e param,

Diante de um pequeno obstáculo.

Outros grãos trazidos pelo vento

Estancam suas trajetórias.

Um pequeno montinho é formado

O vento continua soprando

E trazendo novos grãos de areias

E o montinho cresce, cresce e cresce.

Seu balanço é igual as ondas do mar

Em crescimento constante

Como avalanches em sinuosos movimentos

Assim surgem às dunas.

Imensos morros de areias móveis

Formando figuras lunares

Tal qual desertos metafísicos

Que se deslocam ao sabor de corrente

Mágicas e ventos fortes.

As dunas lembram mulheres

E seus grandes amores

Lembram sentimentos efêmeros

De pequenos grãos de areia

Lembram formas inusitadas de fêmeas

Sedutoras, em natureza morta.

As dunas parecem sensuais mulheres

Cenário feminino de canto e movimento

Corpo móvel que cresce e maravilha

E que desaparece ao sabor do vento.



Com traducción Magistrale de Rosa Buk.



Las dunas



Un grano de arena

Rueda, y se agrega a otro!

Y juntos ruedan, y ruedan y frenan,

Delante de un pequeño obstáculo.

Otros granos traídos por el viento

Estancan sus trayectorias.

Un pequeño montículo se ha formado

El viento continúa soplando

Y trayendo nuevos granos de arenas

Y el montículo crece, crece y crece.

Su balanceo es igual a las ondas del mar

En crecimiento constante

Como avalanchas en sinuosos movimientos

Así surgen a las dunas.

Inmensos montes de arenas móviles

Formando figuras lunares

Tal cual desiertos metafísicos

Que se desplazan al sabor de las corrientes

Mágicas y vientos fuertes.

Las dunas semejan mujeres

Y sus grandes amores

Acuerdan sentimientos efímeros

De pequeños granos de arena

Acuerdan formas inusitadas de hembras

Seductoras, en naturaleza muerta.

Las dunas parecen sensuales mujeres

Escenario femenino de canto y movimiento

Cuerpo móvil que crece y maravilla

Y que desaparece al sabor del viento.





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