O DESENCANTO DA SEPARAÇAO.
Paulo Izael
Envolvidos pela névoa
Que elevava a desconfiança,
Um turbilhão de animosidades
Pairou sobre nós,
Interceptando o momento,
Alterando nosso destino.
Nunca mais o amor me sorriu.
Meus dias tornaram-se maçantes,
Desterrados e nebulosos.
Quando a noite chega,
Traz consigo o desamor.
A apatia me envolve na dor,
O orgulho devolve o rancor.
A manhã cinzenta assusta.
Num soluço, o choro da perda,
Perfazendo um cenário caótico,
Sombrio e deveras, desolador.
Meu silencioso coração
Resignado pelas intempéries,
Emudeceu, completamente estático.
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