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Poesias-->Limbo -- 14/06/2005 - 10:56 (Second Dupret) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Limbo





Viajando pelo Limbo

cercado pelo Negro Absoluto

Medito sobre outras quimeras.

Abrem-se os portões de Safira,

e o frio glacial sopra na minha face.

O dragão se ergue das profundezas

habitadas pelos elos raquíticos

dos répteis mortais.

No limiar de matizes diferenciados

o som das esferas ecoa pelo Universo.

A Arca se movimenta,

o tempo pára, não existe.

A proximidade dos momentos

deixa de existir na própria imanência.

Fagulhas de prata impingem o movimento.

Aleatoriamente flutuo, não caio.

Num decrescendo final,

aguardo a hora da libertação.







© Second Dupret
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