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Poesias-->Depois de Aberto -- 07/06/2005 - 22:45 (Eduardo Rossi Quilles) |
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Possuindo teu rosto minha mente se curva
Vingado da minha palidez teu leito me consome
Me transtorna, campadecendo da embriaguez da qual meus lábios não se consolam
Trazendo à memória a devoção que te cedi
Pelo período mais eterno: a tua ausência nesse dia
Então me pareceu vida, a minha que se entregava na convicção
Queria corrompê-la nas suas próprias mentiras (aos meus olhos)
Aos teus daria naquele instante o sensato nome que vingaria o belo
A realeza da minha alma e o enigma que me prende à vida doaria...
Falo acuado pelo mesmo medo de antigamente
Sussurro em teus ouvidos, percorrendo assim os quatro cantos
Simplesmente pra sentir a falta que me remete ao teu sorriso
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