Uma psicóloga eminente foi chamada para testemunhar em corte. Uma profissional muito séria, ela se sentou na cadeira do réu sem saber que as pernas da mesma estavam precariamente afixadas no chão.
“Poderia dizer seu nome?“ perguntou o procurador do distrito.
Encostada na cadeira, ela abriu a boca para falar, mas levou um tombo e caiu no chão de pernas para o ar, mostrando até o que não devia. Todos assistiam atônitos enquanto ela se levantava, se recompunha e era sentada de novo na cadeira. O olhar engraçado que ela lançou aos espectadores da cena fez todos ficarem rindo-se, tentando disfarçar.
“Bem, doutor,“ continuou o procurador do distrito sem mudar o tom da expressão, “poderíamos começar com uma pergunta mais fácil.“
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