No baile da vida temos que dançar. Quem não dança, não vive. Vale a pena errar o passo, vale a pena arriscar. Vale a pena convidar alguém pra dançar e errar na escolha do par, e tentar novamente, até achar o par ideal. Esse tal de baile da vida não admite medrosos. Ele prefere os destemidos e despudorados. Esses são os verdadeiros atores desse baile. O baile da vida é o baile da tentativa e do erro. Tentar dançar. Errar o passo. Tentar achar o par ideal. Errar o par. Tentar e errar. Mas o que importa não é tentar e errar, mas bailar, porque é no movimento mágico dos corpos que as almas interagem e sentem juntas o fluxo da energia que se movimenta em seus corpos.
Só vive, quem baila. Bailar é viver! Vivamos a bailar!
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