Era o seu primeiro dia de trabalho. No escritório, trabalhou na mesa em frente a minha. Era uma negra esbelta, cabelos curtos, nariz fino e uma bundinha firme e gostosa. Usava óculos que lhe dava um ar de intelectual.
Naquele primeiro dia não trabalhei. E também não tirei os olhos da negrinha em minha frente.
De repente ela olhou para mim e perguntou. – eu não sou desta cidade, onde a gente toma um chopinho no final de tarde?
Bingo!!!!! É hoje!!!! – pensei cá com os meus botões.
Sentamos um em frente ao outro na penumbra do ambiente. Após o quinto chopp ela, por debaixo da mesa, esfrega seu pé em minha perna.
- E aí branco, já transaste com uma negra?
- Ainda não. – respondi. E fiquei em silêncio.
Ela sorriu e passou a língua em toda a borda do copo. Olhando-me com olhos matreiros.
Bastou apenas essa conversa para o meu pau ficar rijo.
Dali a pouco ela enfiou o dedo indicador na boca e lentamente tirou e continuou num vai e vem lento, sem tirar os olhos de mim.
Pronto!!! O pau velho ficou a ponto de bala.
Dentro do carro, em frente o seu edifício, foi o maior amasso. Chupei suas tetinhas e levei a negrinha nas alturas. Enquanto ela acariciava meu pau com as duas mãos. Achei que ela iria dar uma chupadinha, mas ficou só no afago. E eu quase me acabando.
Resolvi acompanhá-la ate a porta do apartamento. No escuro do corredor, mais amasso e ela agarrada em meu pau.
- Vamos dormir? – Perguntei.
- Vamos, só que eu em minha cama e você na sua.
Fechou a porta e me deixou plantado no corredor com o pau a ponto de bala.
No segundo chopinho eu como essa negrinha, ou não me chamo Pafúncio Salézio Tenório Urlândio.
- Me chupa benzinho... me chupa... – Chupo, bota teu mastro pra fora que eu te chupo todo. Vou engolir por inteiro e te colocar nas nuvens. Contos de terror! A morte dos namorados