Tuas calcinhas
não as dispensaria
pois enquanto não as tenho entre os dentes
continuo no cio e demente...
O desejo continua latente
Melhor mesmo é tê-la
Sem calcinha e sem rendas
Sendo-te a única prenda
Nua em pêlo
para sussurrar meu apelo
entre os teus pêlos
me banhar em líquidos que antes molhavam calcinhas...
Na minha vaidade e luxúria
quero que minha mulher
vestisse e despisse de lingeries
análogoa e penhoar
somente para o meu deleitar
e com os meus fortes dentes tudo arrancar
E além das tirinhas
por trás te pegaria
minha língua passearia
entre os dentes o clitóris prenderia
em plena dormência
sentirias literalmente devorada
e prontas para a cavalgada...
Ao invés de goles de champanhe
prefiro que suas unhas me arranhe
e na sua boca apenas saliva
ou um pouco do meu néctar
E que tuas calcinhas
sejam sempre rasgadas
e tua fruta seja apenas
uma pitanga rachada
no amor selvagem da madrugada...
E que não só as calcinhas
sejam devoradas...