Usina de Letras
Usina de Letras
137 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62340 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22543)

Discursos (3239)

Ensaios - (10410)

Erótico (13576)

Frases (50723)

Humor (20055)

Infantil (5475)

Infanto Juvenil (4794)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140849)

Redação (3314)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6222)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->O tarado da rua 33 -- 04/04/2002 - 02:42 (Francisco Córdula) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Rua 33 é uma dessas ruas normais, da periferia da periferia de uma grande cidade, sem calçamento, sem rede de esgosto, ou seja uma rua abandonada de um bairro abandonado.; além da rua ser muito longa e com muitas casas havia também um denso matagal, num terreno que pertence ao estado e não pode ser desmatado, servindo de refulgio a marginais e viciados da região durante a noite....
Heitor é um rapaz comum como todos os outros da periferia, só que trabalha e estuda a noite, mora com os pais e tem dois irmãos, apesar dos 21 anos ainda está terminando o segundo grau, não tem vícios, não costuma farrar com os amigos como fazem os outros rapazes, é muito pacato, tímido e caladão, ajuda nas despesas da casa e é muito querido por todos que convivem com ele, por ser considerado um rapaz responsável e ajuizado, atualmente esta sem namorada, nos fins de semana costuma ir ao cinema na cidade ou a um jogo de futebol, mas com um detalhe sempre desacompanhado. Em casa alem de reservado gosta de privacidade, prova disto é que com as economias do trabalho construí seu próprio quarto nos fundos da casa, para não ter que dividir com os irmãos, é muito individualista e ninguém entra no seu quarto sem suas ordens, o quarto vive fechado. Mas também ninguém acha ruim afinal Heitor é um ótimo rapaz e portanto merece ficar na dele.
O que ninguém pode imaginar ou sonhar é que Heitor tem uma dupla personalidade, em seu quarto ele guarda anotações sobre mulheres do bairro que lhe interessam, informações do tipo: se trabalham, onde trabalham, que horas saem pro trabalho e voltam, se estudam, se são casadas ou solteiras, idades, costumes, tudo recolhido de muita observação, que ninguém nunca notou, ele simplesmente observa uma mulher que lhe agrade na rua e a partir daí cria uma espécie e dossiê, sobre aquela mulher, nisto já tem mais de 10 anotadas em seu caderno, e o que ninguém sabe é que estas informações servirão no futuro próximo para seu intento, digamos assim diferente do habitual.
Numa noite que chega do colégio Heitor se tranca em seu quarto pega suas anotações e resolve fazer uma espécie de sorteio numerando cada papel que pertence a cada uma das mulheres para depois escolher uma ordem numérica que devera ser seguida por ele em suas ações e quando ele sorteia a numero 1 aparece o dossiê de Anna Karla, uma garota sem duvida bonita, na faixa dos 24 anos, casada, mãe de dois filhos, cabelo comprido, olhos castanhos, seios médios, apesar dos filhos, uma linda bunda e que sempre se veste meia maluca, com aquelas calças caídas, blusas folgadas e sandálias de dedo, mas muito charmosa. Anna Karla trabalha numa loja de um Shopping e estuda a noite num colégio da cidade, só chegando em casa por volta das 23:00 hrs, sai pra trabalhar as 8:00 da manhã, com todas estas informações em mãos Heitor pega a “ficha” de Anna Karla leva a boca e da um beijo com um sorriso nos lábios e a frase: - É você!
Anna Karla como todas as manhãs acordou cedo, se preparou pra trabalhar, tomou o café da manhã se despediu dos filhos e do marido, ele é que leva as crianças para a creche antes de ir para o trabalho, e começou sua caminhada até o ponto do ônibus, eram 07:30 da manha ela todos os dias passava pela rua 33 e tinha que passar na parte da rua que tinha o matagal, neste dia quando já estava na metade da rua sentiu uma mão em seu braço, apertando-o, ao mesmo tempo uma faca em suas costas, e escutou a seguinte frase: “Não grita, continua andando como se nada tivesse acontecido, se gritar eu te furo”, Anna assustada e tremula disse que podia levar sua bolsa, que ela não reagiria. Seu algoz mandou ela se calar, não olhar para trás e continuar andando sem perguntas. Não tendo outra alternativa Anna obedeceu, num ponto ermo da rua ele mandou ela entrar numa picada da mata, ela ameaçou reagir, mas ela apertou a faca em seu corpo obrigando-a a entrar naquele caminho estreito, cercado de arvores, e foram caminhando e cada vez mais se embrenhando na mata fechada, ela já desesperada. Caminharam cerca de 10 minutos e chegaram numa pequena clareira, onde havia uma cabana improvisada entre as arvores, ele mandou ela ficar parada, colocou-lhe uma venda nos olhos, arrancou sua bolsa, mandou ela levantar as mãos juntas e as amarrou num galho da arvore, deixando-a sem movimento, com uma ela chorando, ameaçou gritar mas ele colocou-lhe a lamina na barriga, e uma fita crepe em sua boca.
Anna estava naquela clareira no meio do mato, amarrada, amordaçada, indefesa. Por alguns segundos um silencio pertubador tomou conta do local, ela tentava entender o que estava acontecendo. O homem tirou toda a roupa ficando nu totalmente com o pinto duro como uma rocha, na mão a faca, se aproximou de Anna que se debatia sem conseguir se soltar e com a faca arrancou-lhe a blusa, arrebentado os botões e deixando seu sutian a mostra ela sentindo o que iria ocorrer se debateu mais ainda tentando gritar, se soltar, sem sucesso, ele sorria com a tentativa desesperada dela se soltar ao mesmo tempo que aproximou-se outra vez e abriu o botão da calça jeans que ela usava, forçando em seguida o zíper para baixo, em seguinda ajoelhou na frente dela e começou a baixar-lhe a calça no que ele respondeu jogando as pernas desesperada contra ele, fazendo-o levantar se aproximar dela já com cara de raiva encostar em seu corpo e chegando ao seu ouvido disse: “Você quer morrer?” encostando a faca na garganta dela. “Quer morrer sua vadia? Se quiser avisa que eu acabo com você agora!!!”. Anna sentindo o perigo e chorando muito, disse que não que ele não a matasse que ela era jovem e precisa viver para criar os filhos. “Então piranha, não me irrite, vou tirar tua calça e se você fizer de novo o que fez com as pernas eu te mato sem perdão, entendeu” Disse ele ao ouvido de sua vitima que entre o choro e os soluços disse entendi.
Sem cerimônia o homem voltou a se ajoelhar a frente dela puxou o resto da calça por suas pernas, obrigou-a a levantar os pés e tirou totalmente sua calça, deixando-a ali amarrada, indefesa só de calcinha e sutian, expondo sua intimidade a um estranho que se afastou um pouco para observar a beleza daquele corpo, pele branca, cabelinhos na perna, Anna era cabeluda, tinha cabelo no corpo, um filetizinho na barriga que descia para o monte vênus e as pernas por fazer. Ele se aproximou com a rola dura arrancou o sutian fazendo soltar aqueles seios médios, apertou-os com cada uma das mãos com uma força que Anna soltou um gemido abafado pela fita na boca, ele esfregou os biquinhos nos dedos, apertando-os sem dó, lagrimas fluíam dos olhos dela. Ele encostou mais em seu corpo, encostando o pinto duro em seus pernas e passou a chupar e morder os seios com violência, mordendo os bicos, apalpando e chupando com muita força fazendo-a gemer mais ainda e gritar, grito abafado, ele desceu a mão alisando sua calcinha, no monte de vênus, sentindo aquela pentelheira vasta, chupando seus seios, puxou a calcinha de lados, alisando com a mão toda a sua xoxota, que começava a reagir aquela violação, por mais que ela não quisesse, aquela violência, aquelas chupadas, estavam deixando-a excitada, contra sua vontade. Com os dedos, ele apalpou sua buceta introduzindo dois dedos em sua fenda, ela tentou fechar as pernas mais não deu, os dedos a penetraram, ela gemeu de dor pela violação, ele continuava chupando-lhe os peitos como um animal, apertando-os com os dentes, deixando-os todo marcado com seus dentadas e mordidas e chupadas, três dedos agora penetravam sua buceta, um dedo massageava seu clitores que começava a crescer, endurecer, acusando seu desejo, depois de alguns minutos ele abandonou seus seios, ajoelhou-se e arrancou com violência sua calcinha, rasgando-a em pedaços, ela se debateu, ele rápido, pegou-a pelas pernas e colocou-as em seus ombros deixando-a exposta, aquela xoxota pentelhuda, vermelha, com os lábios e clitores inchados pelas caricias estava a poucos centímetros de sua boca, ele agarrou-a pelas nádegas e aproximou a boca do paraíso, chupando com desespero aquela buceta tão desejada, sugando seus lábios vaginais, seu grelo, que alternava entre lambidas com a ponta da língua e sugadas com os lábios, envolvia aquela buceta com sua boca como se fosse seu ultimo ato na terra, chupou de uma forma selvagem e total, de uma maneira nunca antes experimentada por nenhum dos dois, ela muito embora ainda lutasse, já não conseguia demonstrar o quanto gostava daquilo e gozou como nunca antes havia gozado de uma forma inteira sem puderes, sem frescura, só desejo, só carne, ele sorveu todo o gozo dela, continuando chupando-a por muito tempo com mordidas e chupadas alternadas, levou-a a outro orgasmos que deixou-a desfalecida. Ele aproveitou para soltar os braços dela, arrastandou-a para dentro da cabana, deitando-a num cochonete só com a fita na boca e os olhos cobertos. Ela não reagia, ele sugou os peitos dela mais uma vez e começou a esfregar o pinto duro por todo o corpo dela começando nos seios e descendo, depois subindo, no rosto, cabelo e falou no ouvido dela: “Agora putinha vou tirar a fita da tua boca e colocar meu pau e é para você chupa-lo bem gostoso, sem fazer graça ouviu?” Ela só fez concordar com a cabeça, ele arrancou a fita com violência e antes de qualquer reação colocou o pinto na boca dela, no principio a boca dela estava meia fechada mais com violência ele a fez abrir inteira e enfiou a rola ate a garganta dela, fazendo um movimento de vai e vem com sua cabeça, aos poucos ela mesmo começou a fazer o movimento com a cabeça, ele por sua vez, se sentindo dono da situação, subiu no corpo dela arreganhou-lhe as pernas e começou a chupar sua xoxota, fazendo um 69, ate gozar na boca dela, fazendo-a sugar todo o seu gozo, coisa que ela jamais havia feito. Ele saiu daquela posição, mandou ela ficar de quatro como uma cadelinha, ela obedeceu, ele mandou ela levantar bem a bunda, expondo toda aquela xoxota desejada, ele deu-lhe um tapa com força na bunda, no que ela reagiu com um grito e ele enfiou a rola de uma vez em sua xoxota, enterrando ate o talo naquela bucetinha, invadindo toda aquela bucetinha, e já acelerando um vai e vem bem portentoso, puxando-a pelas ancas e enfiando, totalmente, arregaçando suas entranhas, ela gemendo alto e ele enfiando e chamando-a de vadia, putinha e piranha tesuda, dando tapas nas nádegas dela e enfiando sem dó a rola, ela gozando sem mais nenhum controle do seu corpo, sentindo as ondas de prazer a domina-la, ele sem tirar o pau de sua buceta vira o corpo dela fazendo-a deitar de costas, coloca as pernas dela em seus ombros deixando-a exposta totalmente e metendo naquela xaninha gostosa. Goza em jatos poderosos a invadir as entranhas de Anna, ele como se nada acontecesse continua metendo no mesmo ritmo ela volta a gozar, rebolando as ancas contra aquela rola que tanto prazer lhe traz. Ele finalmente desaba sobre o corpo de sua vitima beijando sua boca sugando sua língua no que é prontamente correspondido. Eles se beijam selvagemente, até acalmar o gozo que os domina. Ele fala em seu ouvido: “Você é uma putinha safada que adora uma rola dura te fodendo, vadia, não e para tirar a venda dos olhos, não quero que você saiba quem sou eu putinha”. Ela voltando a si diz: “Era pra mim estar no trabalho, vão sentir minha falta....vc vai se ferra.” E ele: “Não amor não vou não quer ver.” Se afasta um pouco e pega uma mochila e tira um celular de dentro. Você vai ligar para teu trabalho e dizer que amanheceu doente e que não pode trabalhar hoje e se fizer alguma graça eu te sangro, me diz o numero” e ela vai dizendo o numero e ele fazendo a ligação passa o telefone para ela e coloca a faca no seu pescoço, ela faz o que ele mandou e desliga o telefone. “Pronto, satisfeito!” E ele claro que não, quero te comer mais, ainda temos o dia todo. E agarra o corpo dela deitando-a outra vez no colchonete e cobriando-a com seu corpo. Deixando-a submissa e entregue ao seu algoz.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui