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Erotico-->UM DIA NA PRAIA -- 26/01/2005 - 17:30 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
UM DIA NA PRAIA
Depois daquele domingo, quando Alfredo saboreou até o cansaço o corpo delicioso de Patty, o trabalho absorveu-o de tal maneira que quase esqueceu às suas amigas. A sua empresa estava com alguns problemas e ele precisou dedicar-se ao máximo, para resolver, para corrigir as coisas que estavam erradas. Chegava tarde em casa, cansado, apenas tomava um banho e apagava, tentando recuperar as forças para iniciar um novo dia.
No final da tarde de sexta-feira ele se sentia satisfeito. Tudo estava novamente correndo sobre trilhos e poderia esquecer o trabalho pelo menos até a próxima segunda-feira. Ligou para a Patty, mas o celular dela estava desligado ou fora da área de serviço. Digitou um e-mail rápido, dizendo que tinha ligado e esperava um retorno.
Lá pelas dez da noite o telefone tocou. Era Patty. Não poderia encontrar-se com ele naquela noite, mas no dia seguinte, durante o dia poderiam compartir algumas horas. Ele sugeriu:
___ Vamos tomar café da manhã num bom hotel e depois desfrutar de alguma praia solitária...
___ Você é muito safado, Alfredo! – riu a garota - . Sempre quer estar perto de um hotel, de uma pousada, de um motel!
___ Não é bem assim, estou tentando tomar café num bom lugar, só isso. O assunto da cama e seus arredores pode ser discutido depois – brincou ele.
___ Certo, vamos tomar café num bom hotel. Você me pega aqui?
___ O Pierre anda por aí? – quis saber Alfredo.
___ Ele e a Diana vão viajar neste fim de semana...
___ Então eu passo por aí – concluiu Alfredo.

No dia seguinte, um sábado desbordando luz solar e calor, tomaram café da manhã no melhor hotel da cidade. Depois partiram para uma praia quase solitária, perdida entre morros e vegetação fechada. Alfredo estacionou o carro debaixo de duas árvores frondosas. Dali se enxergava toda a praia, pequena e pouco freqüentada.
Patty tinha preparado um verdadeiro piquenique, incluindo cerveja e sucos gelados. Entraram no mar e desfrutaram das ondas tranqüilas. Patty estava maravilhosa, vestindo um biquíni que apenas cobria suas curvas, entradas e protuberâncias perfeitas. Alfredo sentia-se bem perto dela, rejuvenescido, alegre. A vitalidade, a alegria natural da garota mexiam com ele. Ele se excitava muito perto dela.
Saíram do mar e, na generosa sombra das árvores, degustaram as iguarias que ela tinha preparado. Beberam sem pressa, conversaram bastante e Alfredo aproveito para inteirar-se de como andava a vida de Diana e Pierre. Obviamente ele estava mais interessado, melhor dito totalmente interessado, na vida de Diana e não do marido dela.
Repentinamente começou a escurecer e uma nuvem intrometida resolveu despejar sua água sobre a praia que já estava quase deserta. Eles recolheram as coisas e refugiaram-se no carro.
Antes de ligar o automóvel, Alfredo procurou a boca de Patty e brindou-a com um beijo molhado, apaixonado, profundo e interminável. Ela respirou fundo quando ele se afastou, deixando sua boca molhada e mais desejável. Ele voltou e veio com lábios, língua e dentes. Um dedo safado meteu-se entre as duas bocas e procurou a língua da garota. A outra mão do homem já estava beliscando suavemente os seios de Patty e descendo lentamente para o centro do prazer maior. Ela gemeu e preparou-se para ser devorada pelo homem.
A chuva forte batia na areia solitária da praia, nas árvores, na grama e no carro, deixando lá fora o mundo e criando ali dentro todo um universo de carinho, desejo, luxuria e paixão.
Alfredo empurrou e deitou o banco do carona, abrindo espaço para meter-se entre as pernas da garota. A boca selvagem, as mãos, o corpo todo começou a trabalhar sobre o corpo escultural de Patty. Ela se abria num gemido, entregando-se à paixão avassaladora de Alfredo. Ela já estava sem a parte de cima do biquíni. Ele não perdeu tempo puxou para um lado a parte de baixo e penetrou-a devagar e firme. Ela gemeu mais forte quando sentiu o membro invadindo seu sexo.
___ Abre bem, garotinha – falou Alfredo.
___ Estou toda aberta – mussitou ela.
___ Abre mais, quero ir mais fundo – gemeu ele.
___ Estou arregaçada, toda aberta! – choramingou ela, sentindo-se preenchida por aquele membro faminto.
Alfredo estava com as pernas dela apoiada no seus ombros, puxando-a cada vez mais contra seu púbis, provocando uma penetração profunda e constante, brincando dentro do sexo da garota, mexendo-se em círculos, entrando e saindo, acendendo o fogo da garota que deleitava-se com aquela doida penetração. Gemendo, ela pediu para fica por cima. Ele movimentou-se e ficou por baixo. Patty sentou sobre aquele falo teimoso, apoiou as mãos no peito dele, jogou a cabeça para atrás e, controlando todos os movimentos, iniciou um jogo que tinha por finalidade alcançar o orgasmo. Sabiamente ela mexia-se sobre o homem, buscando os pontos de contato mais satisfatórios, mais excitantes. Ela gostava daquilo, gostava de dar-se, de entregar-se, de receber a força e o desejo do homem bem lá dentro dela. Ritmicamente, jogando com o seu corpo todo, descendo e subindo, baixando a cabeça para que seu cabelo tocasse nele, cravando as unhas no peito cabeludo, apertando com sua coxas torneadas as coxas cabeludas, com movimentos perfeitos e coordenados, ela foi cavalgando até encontrar um orgasmo barulhento, construído com gemidos e gritinhos de prazer. Gozou e desabou sobre ele.
Sem sair debaixo, Alfredo ergueu um pouco os quadris dela e começou a bombear de baixo para cima, com intensidade, entrando com violência, metendo sem piedade, sacudindo o corpo da garota que parecia pular sobre o homem. Ele também alcançou o gozo, um prazer suado e trabalhado. Sem tirar nem um milímetro deixou que ela deitasse totalmente sobre ele, caindo os dois num sopor delicioso.
Quando voltaram à realidade, a chuva já tinha parado e tímidos raios de sol, que estava escondido em algum lugar além dos morros, tentavam pintar o começo do entardecer.
Patty não queria sair de cima dele, queria dormir ali, sentindo o sexo do homem, já em estado de descanso, entre suas pernas. Era uma sensação deliciosa e gratificante.
Pouco a pouco o anoitecer invadiu o mundo e jogou seu manto escuro sobre as coisas.

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