Usina de Letras
Usina de Letras
120 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62326 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22542)

Discursos (3239)

Ensaios - (10406)

Erótico (13576)

Frases (50707)

Humor (20051)

Infantil (5473)

Infanto Juvenil (4793)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140841)

Redação (3313)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6219)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->ALFREDO NAVEGA PELO CORPO DOURADO DE PATTY -- 20/01/2005 - 14:33 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ALFREDO NAVEGA PELO CORPO DOURADO DE PATTY

A luz morna do entardecer atravessou os vidros, não muito limpos, da janela e beijaram o corpo nu de Patty. Ela dormia um sono tranqüilo.
Alfredo, sentado perto da janela, só de cueca, bebia o que restou do vinho, intercalando alguns goles de água sem gás.
A luz difusa do fim de tarde deslizava sobre o corpo da garota, iluminando um pedaço, passando para o outro, destacando detalhes. Alfredo gostava daquela menina. Percebia que ela escondia certa inocência dentro da sua alma jovem e inquieta.
A luminosidade do entardecer foi fenecendo lentamente, até deixar o recinto numa leve penumbra. Patty acordou um pouco assustada: não sabia aonde estava. Pouco a pouco reconheceu o quarto da pousada e descobriu a figura serena e sorridente de Alfredo, perto da janela, fundido num claro-escuro que deixava seu rasgos indefinidos. Ela levantou, caminhou até o banheiro sentindo o olhar do homem sobre as curvas, entradas e saliências do seu corpo. Sorriu. Alfredo fazia bem para sua auto-estima. Ele sabia transformá-la numa mulher ardente e desejada. Seus olhos, seu olhar de lobo faminto, o carinho e a agressividade dos seus gestos, seu jeito tranqüilo e, ao mesmo tempo, carregado de urgências, mexia profundamente com ela. Ele era diferente. Simplesmente diferente.
Minutos depois, Patty voltou do banheiro e Alfredo abriu os braços, chamando-a para seu colo. Ela foi. Como se fosse uma criança carente sentou no colo dele, encostou a cabeça no peito cabeludo e fechou os olhos, feliz por estar com ele e receber aquele carinho. Com a mão livre, Alfredo desenhava arabescos no corpo dela, fazia desenhos imaginários que ficavam gravados na pele dourada. Ele começou a mexer nos seios da garota e ela suspirou.
___ Alfredo, não posso ficar aqui – falou, sentindo que a mão do homem avançava pelo seu corpo e já começava a brincar nas suas coxas.
___ Por quê? - perguntou ele, só por perguntar pois sabia que ela tinha que levantar cedo.
___ Não dá, amanhã e segunda e preciso começar cedo... – respondeu Patty e gemeu um pouco quando a mão dele encontrou seu sexo – Não mexe...
Ele não escutou ou não quis escutar: enfiou a ponta de um dedo na abertura úmida e quente. Ela separou um pouco as pernas, facilitando a introdução do dedo. Ele meteu o dedo e começou a mexer devagar, atento às reações dela. Quando um dos dedos tocou o clitóris ela se derreteu num beijo de língua. Alfredo respondeu à altura e aproveitou para acrescentar mais um dedo na penetração.
___ Devagar... – gemeu ela, percebendo que as fogueiras do desejo já estavam todas acessas e tomando conta do seu corpo.
Alfredo fez ela sair do seu colo, sem tirar os dois dedos de dentro dela. Ela ficou de pé, as pernas separadas, desfrutando do carinho do homem. Ele ficou de pé também e tirou rapidamente a cueca. Sentou outra vez, mexeu com os dedos com um pouco mais de força e velocidade e arrancou um gemido mais alto da garota, que sentia que as pernas começavam a dobrar-se. Ele obrigou-a a ficar de joelhos. Pegou a cabeça dela com as duas mãos e levou a boca feminina até o sexo que começava a ficar duro e alerta. Ela entendeu e abriu a boca, esticando a língua para proporcionar-lhe o primeiro carinho. Apoiou as mãos nas coxas cabeludas, deixou o sexo dele livre e, lentamente, introduziu tudo na boca. Não era muito grande, mas era grosso e duro. As mãos dele coordenavam os movimentos da garota: ele fazia o sexo entrar e sair daquela boquinha, aumentando cada vez mais a velocidade. Ela emitia uns sons abafados que expressavam o tesão que estava sentindo. Trabalhava com energia: sugava, beijava, deixava entrar e sair aquele instrumento vibrante de vida e desejo.
Alfredo sentiu que ia gozar e segurou a cabeça de Patty. Pediu para ela levantar e sentar no seu membro. Ela sentou, montou nele olhando-o nos olhos e gemendo a medida que o membro abria caminho no seu sexo. Quando esteve bem acomodada começou a levantar e descer, fazendo que o falo de Alfredo entrasse e saísse. Ele segurava firme a cintura da garota, forçando o corpo dela para baixo, facilitando a penetração. Patty pulava encima daquele membro, excitada, beijando e mordendo a boca de Alfredo. Ele enfiou uma mão entre seus corpos suados e chegou até o clitóris dela. Começou a mexer, acompanhando as subidas e descidas dela. Ela deu um jeito de meter na boca dele o biquinho, duro e ereto, de um dos seus seios. Ele beijou, sugou o bico, beijou e lambeu e, no preciso momento em que ela se cravava, mordeu forte. Patty gritou e xingou e abriu-se mais para receber aquele membro delicioso. Alfredo esperou uns segundos e mordeu de novo, com mais força.
___ Ai! – gritou ela, mas não afastou o seio daquela boca faminta. Aquilo provocava mais tesão nela.
Alfredo, uma mão nas costas dela, a outra mexendo no sexo delicado, segurou-a bem contra ele, tentou botar todo o seio na boca e, deixando ele escapar um pouco, mordeu o bico escuro e duro, apertando com força os dentes. Ela, como se estivesse furiosa, cravou os dentes no ombro esquerdo de Alfredo. Ele incorporou-se, levando junto a garota, que não queria separar-se daquele membro duro. As pernas cruzadas na altura da cintura dele, permitiram que Alfredo caminhasse, com ela grudada, até uma mesinha que tinha a altura certa. O homem deitou-a e comprovou que a altura era perfeita. Separou bem as pernas da garota, puxou-a para a beira da mesa e penetrou-a de um golpe só. Ela gemeu forte e encolheu as pernas. Alfredo, firmemente apoiado nos seus pés, iniciou um jogo eletrizante, penetrando-a com força, com raiva.
___ Você quer me rasgar!? – gemia Patty.
___ Quero! Quero! – gritava Alfredo.
Aquele louco entra e sai, que os envolveu num clima de total delírio sexual, levou Patty, rapidamente, a um ruidoso orgasmo.
Quando Alfredo percebeu que ela estava gozando, parou de entrar e sair. Pegou a garota no colo e levou-a até a cama. Deitou sobre ela, fazendo seu sexo bater na porta do sexo feminino. Ela estava totalmente dominada pelo homem. Ele beijou-a na boca, desceu, detendo-se um pouco nos seios, passou pela barriguinha e atacou sem piedade o sexo aberto e receptivo. Com a língua, com os dedos, com os dentes, com o queixo e o nariz, provocou orgasmos na garota, orgasmos que chegavam em cadeia, um trazendo o outro. Ela gemia e tremia de tesão. Alfredo não parava, indo da boca ao sexo, do sexo aos seios, mexendo com os dedos, enfiando tudo nela. Navegava feliz pelo corpo dourado de Patty. Ele já não resistia e acomodou-se entre as pernas dela. Meteu tudo de uma vez, socando fundo, arrancando um gemido e uma queixa dela. Já lá dentro começou a mexer energicamente. Ela colocou as mãos nas nádegas de Alfredo, separando-as um pouco e tentando alcançar, com um dos dedos, o ânus dele. Roçou a área com a ponta do dedo no momento em que Alfredo começou a gozar, levantando a cabeça, arqueando o corpo e afundando tudo nela. Ela sentiu que ele estava tendo muito prazer naquele instante e gozou de novo.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui