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Erotico-->PATTY LIGA PARA ALFREDO -- 04/01/2005 - 15:14 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PATTY LIGA PARA ALFREDO

Pierre olhou para os dois e saiu do dormitório. Alfredo deu um beijo em Patty, tomou uma ducha rápida e saiu. Diana ainda o convidou para tomar café, mas ele não tinha gostado do olhar raivoso de Pierre.
Diana ligou naquela tarde, falou que tinha se divertido muito e que o marido não tinha percebido nada. Pelo menos não tinha comentado nada. Seu único comentário tinha sido: “ A putinha da Patty amanheceu dando para o velho”. Diana não entendeu muito o comentário do marido, mas Alfredo adivinhou que, num futuro próximo, os problemas cairiam sobre o casal, principalmente se Pierre não abrisse o jogo e falasse o quê estava sentindo.
Alfredo insistiu com a garota para que marcasse um novo encontro, longe do olhar do marido e de Patty. Diana estava dividida, desejava o encontro, mas não queria magoar o marido.
___ Você está ficando careta – falou ele.
___ Não é isso, eu tenho medo que Pierre fique chateado e me bote no olho da rua. Ele não é tão tranqüilo como parece. Às vezes tem uns ataques de raiva que me apavoram.
___ Está bem, garota, não vou insistir. Liga de vez em quando, assim conversamos um pouco.
Quem ligou, semanas depois, foi a Patty. Queria conversar com ele. Marcaram no estacionamento do shopping. Alfredo chegou um pouco antes e ficou olhando para a porta do elevador. Ela chegou logo e subiu rapidamente no carro. Parecia com medo. Alfredo arrancou e levou o carro para o bairro dos motéis.
___ Eu só queria conversar – falou a garota, quando percebeu para onde estavam indo.
___ Tudo bem, eu não conheço um lugar mais reservado, fora meu apartamento, claro. – argumentou Alfredo.
No quarto do motel, ele serviu um refrigerante para ela e abriu uma garrafa de água sem gás, para ele. Patty estava realmente nervosa, disse que estava pensando em mudar-se, que não suportava mais o clima da casa. Pierre estava super agressivo e bastante perturbado: uma noite tinha entrado no quarto dela.
___ Ele não sabe nada do que acontece entre Diana e eu, mas parece que descobriu algo sobre eu e você...
___ Ele entrou no teu dormitório, naquela manhã – informou Alfredo.
___ É, alguma coisa ele falou, naquela noite, quando entrou no meu quarto.
___ O que aconteceu? – quis saber Alfredo.
___ Eu estava dormindo, sempre durmo só de calcinha e uma camiseta bem solta. No meio da noite senti as mãos dele, mexendo nos meus seios, entrando para dentro da minha calcinha. Pulei e fiquei sentada, encostada na cabeceira da cama. “Vai, Patty, deixa eu fazer”, sussurrou ele, insistindo. Eu não queria, até tinha vontade, mas não queria trair a confiança de Diana. Se ela quisesse que eu deitasse com o marido, teria falado alguma coisa. Você não acha? O Pierre não aceitou minha negativa e veio pra cima, me segurou com força e tentou beijar-me. Eu não queria gritar, não queria fazer escândalo, não queria que Diana acordasse e visse aquela cena. Pierre é forte e safado. Me dominou, baixou minha calcinha até os tornozelos e, sem nenhuma preparação enfiou aquela cabeçona dentro da minha coisinha. “Agora mexe devagarinho”, pediu ele e eu só dizia “não, não, não”, mas o meu corpo já estava pedindo sacanagem e, depois da dor inicial, fiquei bem molhada e tinha vontade de que ele metesse tudo de uma vez e um pouco mais. Sabe?, a carne é fraca. Eu resisti mais um pouquinho, só para não parecer tão fácil e depois comecei a mexer devagar, enquanto ele enfiava cada vez mais. Naquele instante eu queria ter os tornozelos livres da calcinha, para poder levantar as pernas e receber aquele bicho nervoso inteirinho, bem lá dentro. Foi nesse momento que ele começou a ficar agressivo, perguntava se você fazia tão bem quanto ele e, como eu não respondia, começou a bater no meu rosto, sem parar de meter e tirar, meter e tirar, sem piedade. “Não bate!”, suplicava eu, mas ele não escutava. Me virou, de bundinha para cima, e começou a bater no meu bumbum com uma cinta de couro. Eu comecei a ficar assustada e gritei. Ele me tapou a boca com uma mão e com a outra dirigiu seu pau para meu buraquinho e meteu de uma vez só. Eu chorava e morria de dor, mas ele não parou até gozar, falando todo o tempo que fazia melhor que você e que eu ia querer todos os dias. Eu quase desmaiei de tanta dor, ele botou em seco, me arrebentou! Fiquei deitada ali, chorando, até que senti as mãos delicadas da Diana. Não quis falar nada, mas ela entendeu tudo. No dia seguinte começou o tormento com Pierre, ele me agride por qualquer coisa e, ontem, escutei os dois discutindo. Ele quer que eu vá embora. Bem, eu estou sem dinheiro, não posso pagar nem uma pensão de estudante, preciso de uns dias, mas ele está muito nervoso e eu não quero passar por outra experiência ruim. Chega de sofrer!
___ Calma, garota! – falou Alfredo – Vamos solucionar teus problemas. Primeiro você faz as malas e sai de lá. Vamos encontrar um lugar legal para você morar. Mas, é importante que você converse com a Diana, ela precisa saber da sua decisão, para que a amizade não morra.
___ Alfredo, você vai me ajudar? – perguntou, angustiada, a garota.
___ Sim, no que for possível. Acredito que resolveremos seus problemas “habitacionais”.
Ela se abraçou ao homem. Ele sentiu todo o calor da garota, colado no seu corpo. Estavam ali, num quarto de motel, suavemente iluminado, abraçados, num momento que misturava amizade com desejo, com dúvidas. Alfredo não queria se aproveitar daquele momento, mas a garota mexia com ele e, numa noite não tão distante, tinha se entregado totalmente a ele.
O homem pegou o rosto da garota e levantou-o até ficar bem perto do seu. Ela sorriu, olho bem nos olhos dele e falou com muita doçura: “ Vamos fazer amor”. Alfredo enterneceu-se. Há muito tempo não escutava alguém falar assim. Todos faziam sexo, ninguém falava em amor. Sorriu e, lentamente, foi livrando-a das roupas. Nua, ela deitou na cama, mexendo-se como uma gatinha, mexendo-se como se estivesse no cio. Quando Alfredo ficou nu, ela percebeu que ele já estava excitado e qual era o tamanho daquele excitação.
___ Minha mãe! – exclamou – Isso tudo entra aqui dentro?
___ Tudo, meu amor – murmurou Alfredo, enquanto separava as pernas femininas e acomodava-se entre elas.
Percorreu o corpo de Patty com sua língua. Usou os dentes e os lábios, os dedos, o peito cabeludo, esfregou-se nela até o cansaço. Beijou, sugou, mordeu, lambeu o sexo da garota, arrancando dela mais de um orgasmo.
Ela choramingava de puro prazer, abria-se cada vez mais para as caricias poderosas do homem. A língua dele explorava seu íntimo, mexia com o vulcão do seu desejo e explodia rios de prazer. Ela já não resistia, tanto prazer poderia levar à loucura!
___ Vem, amor! – suplicava ela, tratando de tirar a cabeça do homem do meio das suas pernas.
Ele continuava firme, explorando o sexo feminino com a língua, enfiando um dois dedos, procurando orifícios para botar e tirar seus dedos grossos.
___ Assim eu morro! – gritava Patty e outro orgasmo magnífico vibra no seu ser, mexia com suas células, esticava e relaxava seus músculos, iluminava e molhava sua pele deliciosa.
Alfredo veio para o beijo.
___ Prova teu sabor, garotinha. – falou num sussurro e beijou a boca carnuda da garota. Depois encostou seu sexo no sexo dela e começou uma lenta e calculada penetração. Ela se desesperava, queria tudo lá dentro, de uma só vez, até o fim. Depois de brincar bastante com a parceira, Alfredo girou e deixou que ela ficasse por cima. Ela se acomodou e sentou no membro do homem, suspirando forte quando entrou tudo. Apoio as mãos no peito de Alfredo e cavalgou com maestria, soltando o corpo, a alma, liberando-se de toda preocupação, centrada, focada, naquele falo que mexia com seu corpo e com sua imaginação. Gozou mais uma vez e caiu sobre o peito dele.
Sem dar trégua, Alfredo girou novamente, ficou por cima, separou bem as pernas dela, abriu o sexo até seu limite máximo, buscou apoio para as mãos e começou a mexer com força, rapidamente, arrancando gritos histéricos da garota, procurando seu gozo. Ejaculou forte, tirando o membro de dentro dela e fazendo que o liquido branco molhasse várias partes do corpo feminino: o púbis, a barriga, um dos seios. Meteu outra vez, aproveitando um pouco mais a rigidez de seu membro, enlouquecendo a garota, que já não conseguia respirar direito. Dentro dela, ele permaneceu, sentido que seus músculos, pouco a pouco, passavam da tensão para o relaxamento.
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