Usina de Letras
Usina de Letras
31 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62387 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22545)

Discursos (3240)

Ensaios - (10442)

Erótico (13578)

Frases (50775)

Humor (20067)

Infantil (5484)

Infanto Juvenil (4802)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140866)

Redação (3319)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6231)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->De Daniel Fiuza para mestre Egídio, 3. Réplica -- 08/11/2001 - 18:36 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De Daniel Fiuza para mestre Egídio, 3. Réplica


Falar de certos empresários
Sanguessugas e chupins
Que do Brasil bebe o sangue
Justificando seus fins
Eu falo e assino em baixo
Eu não vou virar capacho
Desses canalhas ruins

O país é bom demais
Patrão ruim ninguém acusa
Que só quer levar vantagem
Seu grande poder ele usa
Explora o trabalhador
É ruim e sonegador
Impunimente ele abusa.

Tem empresário ladrão
Tem o ladrão empresário
Manda dinheiro pra fora
Debilitando o erário
Dinheiro a dá com pau
Em paraíso fiscal
Ainda demite funcionário.

Tinha um tal Abi-Ackel
Que vendia diamante
Não pagava o imposto
Nem no inferno de Dante
Nunca foi processado
Muito menos condenado
Eita justiça oscilante.

Empresário farmacêutico
Faz no Brasil um banzé
Sobe preço do remédio
No dia e hora que quer
Agem impunimente
O povo sofre doente
Vivendo apenas da fé.

O Brasil emprestou dinheiro
Para plantar mandioca
A grana foi pra suíça
Estourou feito pipoca
Não devolveram o dinheiro
Foi todo pro estrangeiro
Nem no assunto se toca.

O governo pediu a todos
Pra economizar energia
Vinte por cento no mínimo
porcentagem que queria
Todo o povo cooperou
A tarifa vinte aumentou
E a população não chia.

Nós temos cara de palhaço
Dos governos inoperantes
Um congresso quase inerte
E empresários malufantes
Pra eles nós somos patos
Somos reféns desses ratos
Podres abutres rapinantes.

O povo precisa aprender
Na hora da votação
Tem que saber escolher
Bom político na eleição
Eu sei que é muito raro
Não podemos pagar caro
Nem passar decepção.

esses beócios me cansaram
Por isso te passo o bastão
Fale agora da saúde
E das doenças da nação
É mazela pra todo o lado
O brasileiro está cansado
De tanta má intenção.

Daniel Fiuza o poeta cordelista
08/11/2001
De Sampa para o mundo.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui