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Cordel-->Madá nos oitenta -- 02/02/2003 - 23:04 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Madá nos oitenta


Autor: Daniel Fiúza.
02/02/2003

Nem Homero ou Camões
Virgilio ou mesmo Dante
O Miguel de Cervantes
Sentiria as emoções
Nas suas composições
Da grande festa portenta
E nenhum épico ostenta
A grandeza dessa cena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Ângela, Ligia, Ica e Vera!
E somente Tuti ausente
Madá perdoou contente
A filha que não viera
Até ficou na espera
Seu amor nunca se ausenta
A saudade experimenta
Na falta da sua pequena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Estava Paulo e Mauri
Filhos muito queridos
Na ninhada reunidos
Madá ficava a sorri
Todo mundo junto ali
A felicidade aumenta
Seu coração agüenta
Batendo a mais de centena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Tava o Bruno e o Juliano
Mais dezenas de netos
Nunca paravam quietos
Aumentava todo ano
E dos filhos era o plano
Com pouco não se contenta
Das alegrias não se isenta
Liga sempre sua antena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Adriana mãe de Juliana
Suas noras Tetê e Tita
Essa emoção não evita
Da grande festa bacana
Que Madá muito se ufana
E com todos ela comenta
Não pára, e nunca se senta!
E diz que tudo vale à pena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Jorge Sales meu amigo
Não parava de dançar
Numa alegria sem par
Explicar eu não consigo
Naquele grande abrigo
Música rápida e lenta
Até passos ele inventa
Mostrando saúde plena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Fiúza e Egídio o mestre
Ali era convidados
Tavam impressionados
Naquela festa celeste
Dupla de cabra da peste
Que para Madá acalenta
Prela passar dos noventa
E presse desejo acena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Um capitulo especial
Pra Juliana a bisneta
Na festa era à predileta
Estava sensacional
Roubava a cena final
Sapeca feito pimenta
Sua energia arrebenta
E do vovô não tem pena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Um conjunto contratado
Um bufê maravilhoso
Serviam tudo gostoso
E o povo tava animado
Eu fiquei impressionado
Na beleza que alimenta
E a decoração ostenta
O que a família encena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.

Um discurso não faltou
Feito com muita emoção
Tocando seu coração
Foi quando Madá chorou
Não sei como agüentou
Na alegria não lamenta
Os aplausos lhe contenta
Na felicidade plena
No niver da Madalena
Ao completar os oitenta.


Esse cordel é minha pequena homenagem à Madalena Geller, a Madá. Pelos seus oitenta bem vividos anos. Madalena é mãe de Ângela, esposa do meu amigo Jorge Sales. Por sorte minha, e de mestre Egídio, tivemos o prazer de participar dessa grandiosa festa.






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