Matar George Bush!!! Crá! Crá! Crá! Crá! Crá! Crá! O fantasma de Pafúncio vagueava pela escura noite da cidade. O grande pássaro negro no ombro de Pafúncio grasnava seu grito estridente. - Crá! Crá! Crá! Crá! Matar George Bush!!!! Matar George Bush!!!! Matar George Bush!!!! – Falava o grande pássaro negro ao ouvido do errante fantasma. Em uma esquina mal-iluminada um homem bêbado estava escorado em um poste. – Você é George Bush?????? – Indaga Pafúncio. – Na.. na.. na.. na.. na.. – Sem deixar o vivente falar Pafúncio segura-o pelo pescoço e ergue-o. O homem num último desespero tentava dizer algo. – Aaaaahhhh!!!!! Aaaaahhhh!!!!! Aaaaahhhh!!!!! Pafúnico estava extasiado. Seus olhos estavam vermelhos com a falta de ar. O grande pássaro negro em duas rápidas bicadas arranca-lhe seus olhos. O pobre homem esperneava desesperado. De repente o corpo fica imóvel e Pafúncio deixa-o desfalecido na calçada. – Crá!!!!! – Crá!!!!! – Crá!!!!! – Crá!!!!! – Foram-se sem rumo pelas escuras ruas da cidade. - Matar George Bush!!!! Matar George Bush!!!!
A penúltima trepada.
Coitos em contos curtos VII Não caí no meio da rua. Fiquei agarrado no pau da bandeira. Duas horas agarrado no pau. - Da bandeira, pessoal, da bandeira. Excitaaaaaaaaaannnnnte!!!!!!!!!
Veja como morreu Pafúncio.
Coitos em contos curtos VIII – Ma... Ma... Ma... Matusalém!!!! – Quem é Matusalém, Das Dô? – Meu marido. Matusalém não pensou duas vezes.