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Contos-->Se eu morresse ! -- 16/06/2002 - 22:04 (Jose Angelo Cardoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ao fazer este conto, quero resumir tudo quando posso vós informar dos fatos. Assim, não transigais nunca com a vossa fé, não fraquejais jamais na luta pela democracia, igualdade social, racismo, preconceitos, educação, saúde e pela liberdade. não vós curveis em caso algum ao potenteado da opressão humana, pois amigos, todas as riquezas do mundo não valem uma só vida de virtude. Há mais de um século e meio, 1831 nascia um jovem poeta, no qual eu admiro e homenageio neste conto. falo do maior poeta Brasileiro, no meu conceito; o poeta da vida e da morte. que em pouco tempo de vida, deixou na literatura obras impressionante, valiosas, comoventes. Estou falando do poeta, ÁLVARES DE AZEVEDO. Pobre e só, ele subia com seus poemas pelas encostas da vida, e o sol, que o apanhava de frente, doirava-lhe a fronte com todas as ilusões. Tinha uma confiança enorme em si mesmo e uma fé inabalável em certos principios, que as maldades dos homens pode contubar, mas não pode destruir a vida feita em poesia.Com o peito aberto a todos os sofrimentos humanos, sonhava em vencer e conquistar a glória. Mas vieram os tormentos, veio a dor, veio a doença, veio a noite. Manuel Antonio Alvares de Azevedo, tudo isto rompeu. E por cima de tudo isto passou. E eis que, aos nossos olhos, até hoje é presente a poesia da vida e da morte, em que a coloca este gênio, este artista, como um aclamador da desigualdade social e sofrimento do nosso povo. Eis que se engrandece, transformada por suas poesias em realidade na planice da vida. Álvares de Azevedo nasceu em 1831 e, antes de completar 21 anos, morreu de tuberculose. Adolescente dilacerado por seus conflitos intimos, representa a experiência humana e Literária mais dramática do nosso Romantismo. Sua obra poética gira em torno da morte, do amor impotente, da dor. Só para lembrar: SE EU MORRESSE AMANHÃ ! - Se eu morresse amanhã, viria ao menos fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudade morreria, se eu morrese amanhã ! Quanta glória pressinto em meu futuro ! Que aurora de porvir e que manhã ! Eu perdera chorando essas coroas se eu morresse amanhã ! Que sol !! que céu azul !! que doce na alva, acorda a natureza mais louçã !! Não me batera tanto amor no peito se eu morresse amanhã !! Álvares de Azevedo. -Jose Angelo cardoso.-Poeta, contista, artista plastico. Presidente-fundador. da Academia Guairense de Letras. Instrumentador Cirurgico.
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