A fumaça do meu cigarro traça desenhos caóticos.
As buzinas dos veículos tocam uma melodia caótica.
No relógio do parque os ponteiros indicam que paramos no tempo.
Uma criança esquálida reflete a figura da morte.
Pedintes tomam sopa.
Pombas comem migalhas.
Humanos pagam suas contas e eu observo a maioria.
Sirenes, apitos, fumaça.
No Sol do meio-dia o calor me informa as horas.