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Contos-->Um sonho de empregada (IMPRÓPRIO PARA MENORES) -- 30/06/2005 - 17:54 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

















IMPRÓPRIO PARA MENORES






Um sonho de empregada





A chuva escorria no vidro da janela enquanto eu lia um livro, debaixo do lençol cor de rosa cheio de borboletas amarelas. Na verdade não conseguia me concentrar na leitura porque a cada parágrafo que lia eu pensava na nova empregada que meus pais tinham contratado e que me enchia de tesão, mais que uma musa de poeta tarado. Uma loira de olhos verdes, muito gostosa, que tinha um par de coxas grossas e deliciosas além de ser dona de uma bunda que cada vez que eu a via meu pau ficava com tic nervoso.
O barulho monótono da água batendo no vidro me acalmava e junto à leitura, interrompida toda hora por meus pensamentos eróticos, fazia a minha cabeça embarcar num sono gostoso e meus olhos pescavam...
A porta do meu quarto se abriu e por ela entrou aquele loiraço me trazendo um copo de leite quente numa bandeja. Enquanto eu tomava o leite ela se abaixou para pegar meu livro, que tinha escorregado para o chão, e eu vi aquela bunda linda e estonteante quase no meu nariz. Não deu pra segurar a emoção e acabei me engasgando e cuspindo leite pra tudo que é lado.
Muito prestativa ela começou a limpar o meu lençol, só que para isso tirou a camiseta. Ficou só de sutiã na minha frente limpando a sujeira que eu fizera e olhando aqueles seios lindos meu pau ficou mais duro do que pão dormido. Ela esfregou a camiseta sobre ele que parecia mais uma nave espacial pronta pra decolar.
Não deu pra me controlar e enquanto meus pais assistiam TV na sala eu puxei a morena e demos o maior malho. Com ela chupando meu pescoço e entre gemidos baixos sua roupa como num passe de mágica estava no chão e nossos corpos grudados um ao outro.
Mergulhei entre as pernas dela e deixei a minha língua brincar, zanzando de um lado pro outro, naquele bucetão quente e delicioso. Ela gemia, gemia e a cada gemido eu perdia mais o controle.
Segurando pelos meus cabelos ela me puxou e metemos alucinados até que finalmente eu cheguei aonde queria. Na hora de comer aquele rabo maravilhoso que tanto desejava.
A coloquei de quatro e meti com tudo naquele bundão enorme. Enfiei meu pau com tudo e nessa hora ela deu um grito tão estridente que me deixou assustado e fez com que eu acordasse.
Estava todo suado e quando olhei para minha cueca ela estava parecendo boca de criança quando se lambuza com leite moça, toda melada. Levantei e fui ao banheiro me limpar do resultado daquele sonho. Tinha aberto o chuveiro quando ouvi a porta do quarto se abrir e a voz da empregada dizendo.

- Trouxe um copo de leite pro senhor tomar antes de dormir. Vou esperar que saia do banho pra ver se precisa de mais alguma coisa.







CARLOS CUNHA






CARLOS CUNHA / o poeta sem limites

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