Estou quase na hora de acabar com "uma" - o Concurso de Quadras - e meto-me logo "noutra". É soer-se dizer-se que o que pára, morre. Não porque tenha medo algum de morrer - vou andando assaz bem - mas tão só porque a actividade plena me satisfaz imenso, ainda que, neste caso, o proveito seja só de ordem espiritual.

Assim, como na minha cidade algumas ruas já começam a engalanar-se com vista à quadra natalícia, também eu me sinto muitíssimo bem em arrancar desde já para a suave e amena celebração. Adoro a benigna invisibilidade que paira pelo ar no decurso deste período que vai até à primeira semana do novo ano.

Desta feita, convido as Usineiras e os Usineiros a escreverem um texto, em prosa ou poesia, alusivo ao Natal. Careço de pelo menos 37 elementos para preencher outras tantas estrelas na "USINÁRVORE". Para tal, bastará tão-só que antecedam o título do trabalho da sigla - USINATAL 2005 - e o publiquem em qualquer secção da Usina. Consoante as participações forem aparecendo, eu "linkarei", com a autoria, a respectiva produção a uma estrela da árvore, a qual aumentarei de volume se for necessário.

Considero que a ideia e a iniciativa, além de ser intelectualmente interessante, é fácil e simples de ser levada a bom termo, sem que para lograr o efeito óptimo requeira de muito trabalho. Comuniquemos pois de computador para computador com o coração, a fim de que o colectivo se exprima sobre o mais esperançoso e solene momento da humanidade.

Som = Conjunto Era em "Ameno"