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Cartas-->Carta para um sentimento maior. -- 24/06/2003 - 18:32 (paulo izael) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Carta para um sentimento maior.



Não consigo entender porque nos ocorrem, circunstâncias na vida que nos produzem emoções arrebatadoras de uma maneira tão violenta que às vezes são certamente fatais à nossa sensibilidade de reles mortais à mercê de uma repentina flechada de amor.
Um mero olhar, um aperto de mão ou mesmo a leveza de um toque de um dedo na face, é o suficiente para se brotar um sentimento maior que sempre resulta numa ternura carinhosa.
Desejar uma paixão proibida é como nascer novamente; é viver perigosamente cada segundo do dia e da noite, é paralisar o trabalho; limitar a inteligência e perder o interesse por tudo. Amar é adormecer sonhando em ser feliz e acordar com o pensamento fixo e direcionado para a pessoa amada.
Uma paixão só é proibida quando não é convencional. Neste caminho florido, existem certos desenganos que nos fazem estremecer de espanto e aflição; alegria e paixão. No entanto é cabível dizer que o amor é tão imprescindível quando o ar que respiramos. Viver é amar; é fluir ondas positivas numa energia verdadeira e pura. Às vezes um insucesso amoroso não justifica um sacrifício tão enorme a ponto de se viver toda a existência mergulhada na solidão; sempre a caça de remoer pensamentos indesejáveis.
O verdadeiro amor raramente acontece em nossas vidas. Às vezes nós nos confundimos em pensamentos e chegamos a odiar temporariamente a pessoa que sempre desejamos como companheira. Em contrapartida, nunca devemos pensar que o amor é mensageiro de tristezas e decepções. O real sentimento que chamamos de amor, no trás sempre a alegria do bem estar e crença na felicidade. O ciúme doentio reflete insegurança que deve ser administrada com o ato de se dar valor, gostar de si mesmo e não depender do ar que a pessoa amada respira. Ser escravo de uma paixão é o destino dos fracos de pensamento; medíocres seres desprovidos de autodeterminação. Sobre o tema ainda escreverei um milhão de poesias. Mesmo que para tão largo intento, não seja breve a vida, nem tão curto o talento.





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