Popularmente conhecido como Coruja, o jovem Daniel Ricardo Rabelo Oliveira foi o grande destaque da noite e a mais nova revelação no quesito bebida alcoólica, ultrapassando os recordes de alcoólatras consagrados como Edson, Marcel e Marquinhos N7.
A noite começou cedo para Coruja, que chegou logo no início da festa, abrindo o seu cardápio com um Martini para embalar os petiscos que rondavam as mesas. Com o pessoal chegando, o Coruja foi se animando, e partiu para copos suculentos de whiskys e conhaques de primeira qualidade, sem contar as diversas cervejas que mandou por guela abaixo.
Por volta da meia-noite, só se via o Coruja andando de um lado para o outro, e detalhe, sempre com um fiel copo de conhaque nas mãos, fazendo gestos de um típico bêbado de fim de festa, abrançando a todos, atormentando a vida alheia, e tirando as mulheres para dançar como se fosse o próprio Beto Barbosa, o rei da lambada.
E como é comum de todos os bêbados de barzinhos que tocam música ao vivo, com ele não foi diferente, em um certo momento em que Dimi (o cantor da noite) perguntou se alguém tinha alguma sugestão musical, Coruja não deixou de aproveitar a oportunidade e pedir para que tocasse uma canção de Adriana Calcanhoto que, para sua tristeza foi negada, pois Dimi não sabia tocar. Isso foi a gota d’água, e a partir deste momento, Coruja ficou inconformado, e insistentemente falava em tom de deboche para os seus amigos pedirem que Dimi tocasse Adriana Calcanhoto, ou para que ele mesmo tocasse o violão e a Cristiane interpretasse a voz de Adriana ao microfone, porém devido ao seu estado deplorável de “alcoolismo agudo”, todos entenderam que a sua insistência não passava de um simples estado de início de coma alcoólico.
Whiskys e cervejas a parte, Coruja cativou muitas pessoas e divertiu a todos com o seu jeito espontâneo de ser, tornando-se a mais nova “figurinha carimbada” entre os funcionários do Grupo Kallas.