Nós não desejamos mal para os fumantes, mas sim bem para todos nós. Nós tentamos ajuda-los a livrar-se desse vício repugnante. Como eles não querem ou não conseguem, procuramos providências para que eles o pratiquem distante de nós. É só isso.

O cartaz acima ilustra bem a situação que nos leva a agir.
Nós alertamos que o excesso de álcool é prejudicial, e o tabaco, em qualquer quantia é maléfico. Mas muitos ignoram isso e não deixam seus vícios.
Cada um tem liberdade de fazer o que quiser do que é seu, desde que não venha a atingir os outros. Aí está o problema do fumante. Se ele fumar no ambiente coletivo, incomoda e põe em risco a saúde alheia. Isso é desrespeitar o direito.
Muitos fumantes não querem entender que não têm o direito de prejudicar os outros. É essa a razão dos institutos repressivos estatais em defesa da população.
Da mesma forma que um motorista que excede a velocidade permitida é punido, um hábito que atinge as pessoas também é digno de punição. A liberdade do motorista não pode ultrapassar o limite estabelecido em lei. A liberdade do fumante, da mesma forma, não poderá ultrapassar o limite legal. E nós os interessados, para o bem de todos, devemos zelar pelo cumprimento da lei, denunciando os estabelecimentos que não a cumprirem.
Não desejam prejudicar aos fumantes, mas simplesmente impedir que eles nos prejudiquem.
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