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Artigos-->Vindo de um Juiz, inquieta... -- 24/04/2003 - 17:18 (Ricardo Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Governar não é fazer discurso na Volks, lembra juiz



Nota: e-mail encaminhado ao site www.estadão.com.br em 24/04/2003 – 16:52 horas.



Será que darão espaços para outros comentários assim?

Mando ao Estadão minha opinião como leitor deste site.



respeitosamente,

Ricardo Oliveira.



PS. Uma imprensa livre irá construir esta nova nação... boa sorte a todos nós.



Ruy Coppola, que feio!



Eu, cidadão brasileiro, fico estupefato com tantas impropriedades verbais e de lógica. Aluno que fui da UNISINOS – São Leopoldo/RS, do curso de Direito, sem ter concluído o curso por falta de condições financeiras, posso afirmar que se todos na classe escrevessem uma carta, sobre o tema, em aula, a sua seria a menos própria.



O que o presidente LULA disse e, de improviso, há de se levar em conta, salvo se, o interesse de sua carta aberta ao presidente é o já declarado. O de falar para dar mostra do que se pretendia negar.



Então, tomo a liberdade de escrever a você, de cidadão para cidadão pois, independente do seu posto como funcionário publico é, também, um cidadão que deve cumprir leis não só institucionais, como também, de civilidade.



Ver alguém que ‘de ofício’ é mero servidor do Estado, vencimentos quais, todos nós brasileiros pagamos com trabalho, com a fome, com desemprego, com a submissão a ‘uma ordem que ousamos mudar’... Ver tão acintosamente você desrespeitar o Presidente eleito por esmagadora maioria da população brasileira é de dar pena e de acreditar, mais e mais que, se as palavras do presidente LULA, saíram de improviso e ao desagrado de sua pessoa, nem por isso deixam de revelar uma dúvida que assola toda a sociedade. Quem fiscaliza o que um juiz fala ou faz, ou deixa de fazer?



LULA falou de improviso. E, como você acentua no texto, é um desvalor a simplicidade. Os que pagam os vencimentos de LULA e os seus, são estes homens, mulheres em geral... O Brasil é formado por este enorme contingente de pessoas marginalizadas dos bens produzidos, exatamente, pelas razões que queremos mudar. Um Estado sem controles e que, desrespeitar um presidente, serve para dar manchetes, por si só.



Seu juízo como cidadão, até poderia ser recebido dentro da diversidade de opiniões que cada um pode ter. Seu exagêro de linguagem... Algo a ser creditado a um tipo de formação do passado. Mas, como funcionário público, você falta com respeito, com ética, com uma postura que desejamos de um magistrado, como cidadãos, pagadores de seus vencimentos que somos.



LULA referiu-se a uma Instituição... e não a pessoas. Fez o mesmo ponto que você fez na sua crítica, que além disso, se estendeu a referências pessoais julgando ações sem alguém ter-lhe feito quaisquer consultas sobre como governar.



Suas referências pessoais a LULA, ao Márcio Thomaz Bastos... Sua ilação à pessoa não ‘citada’ pelo presidente no texto que usa para sua manifestação dão bem uma idéia de um discurso que tem por fim, apenas, uma aparição na mídia.



Conseguiu. Infelizmente, para mim. Mostrando alguém no quadro do Poder Judiciário que tem todas as qualidades, para não estar lá, ao meu juízo, e que lá ficará... ‘ad eternum...’



Ricardo Oliveira, brasileiro, técnico contábil, 52 anos.

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