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Félix Maier
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Félix Maier

Filho de Hilário Maier e Marina Preis Maier, Félix Maier nasceu em Luzerna
(antigo Distrito de Joaçaba), Santa Catarina, no dia 3 de janeiro de 1950. Avós
maternos: Paulina Back Preis e Edmundo Preis; avós paternos: José Maier e
Escolástica Freiberger Maier.

Casado com a Sra. Valdenice dos Santos Maier, Pedagoga e Especialista em
Educação pela Universidade de Brasília (UnB), com quem tem dois filhos, Wagner
(formado em Pedagogia pela UnB) e Cristiane (formada em Matemática pela mesma
Universidade). Tem cinco netos: Letícia, Lyan, Ana Caroline, Erin e Maria
Clara.

Iniciou seus estudos no Grupo Escolar Padre Nóbrega (Luzerna), em 1957, onde
concluiu o primário em 1960.

Nos anos de 1961 e 1962, fez o Admissão ao Ginásio no Seminário Franciscano de
Luzerna, obtendo o primeiro lugar no ano de 1961. Nesse período, participa do
coral do Seminário, que faz apresentações tanto em missas solenes no internato,
como em missas nas festas das capelas do interior.

Em 1963, iniciou o curso ginasial, no Seminário Franciscano de Rio Negro, PR,
onde também fez o 2º ano ginasial, em 1964. Nesse período, foi ator-mirim de
várias peças teatrais, apresentadas no Seminário, a exemplo de uma peça
adaptada de Maria Clara Machado, “O Bruxinho que era bom”, e começou a se
interessar pela música clássica, pela música popular brasileira e pelos filmes
de Charles Chaplin (“Carlitos”). Em Rio Negro, realizava ainda trabalhos na
enfermaria, aplicando curativos, e fazia cartazes para as missas dominicais da
Igreja do Seminário, dirigidas para a comunidade local. Em 1964, sofre acidente
grave, ao mergulhar num poço de um afluente do Rio Negro, próximo ao Seminário,
quase quebrando o pescoço.

Em 1965, ingressou no Seminário Franciscano de Agudos, SP, onde estudou até
1969, concluindo o Ginásio e o Científico. Nesse período, estudou, dentro dos
cursos regulares, 5 anos de inglês, 3 de francês, 1 de grego e 7 de latim
(incluindo os 2 anos em Rio Negro, onde estudou, ainda, 1 ano de alemão,
voluntariamente, à noite). Em Agudos, estudou e praticou piano, nas horas de
folga, durante 4 anos, com o Prof. Frei José Luís Prim, exímio organista e
pianista formado pela Universidade de Bauru. Envolvido pela literatura, era um
verdadeiro “rato de biblioteca”, gosto iniciado com as leituras das aventuras
de Emílio Sálgari ("Sandokan", da série "Piratas da Malásia"), no Seminário de
Luzerna, e das aventuras descritas por Karl May no Oriente e nas Américas (como
"De Bagdá a Istambul" e a tetralogia “Winnetou”), nos livros de Rio Negro. Em
Agudos, tinha o hábito de publicar alguns artigos e poesias no jornal
estudantil, em que utilizava às vezes o pseudônimo “Camões II” (que
pretensão!). Em 1968, foi eleito presidente do Grêmio Estudantil, criado para o
preparo da oratória para os futuros sacerdotes. Em 1969, foi escolhido
presidente e coordenador da formatura anual dos formandos daquele ano, dos
cursos Científico e Clássico.

Em 1970, ingressou no Exército, como soldado, na antiga 13ª Companhia de
Infantaria, em Apucarana, PR (atual 30o. Batalhão de Infantaria Motorizado),
sendo promovido a cabo em 20 de julho daquele ano, depois de fazer o Curso de
Formação de Cabos, na 5a. Cia de Comunicações, em Curitiba. Em agosto, concluiu
o Curso Básico de Comandos, na região serrana “Véu de Noiva”, estação da
estrada-de-ferro Curitiba-Paranaguá. Em agosto, fez prova para o curso de
sargentos, em Ponta Grossa, PR, no âmbito do então III Exército (Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul), obtendo o 2º lugar entre mais de 10.000
candidatos.

Em 1971, fez o curso de sargento do Exército – curso básico na Escola de
Instrução Especializada (EsIE) e curso específico na Escola de Comunicações (Es
Com), ambas as Escolas sediadas na cidade do Rio de Janeiro, formando-se
Fotocinegrafista do Exército no dia 15 de dezembro, obtendo o 4º lugar entre 10
alunos.

Em 1972, é classificado para servir no Campo de Provas da Marambaia (CPrM), Rio
de Janeiro, onde serviu até 1983, dedicando-se ao trabalho de fotografias e
filmagens utilizadas para os relatórios de avaliações técnicas de armamentos e
munições emitidos por aquele Campo. Ainda em 1972, inicia o curso de Economia,
na Faculdade Mário Henrique Simonsen, prosseguindo os estudos na Faculdade
Moacir Sroeder Bastos, no período de 1973 a 1975. Em 1976, trabalha como
cinegrafista no longametragem de 16 mm “A Sexta Raça”, obra em esperanto
dirigida por Reginaldo Orestes Lima Cipolatti, então subtenente servindo também
no CPrM.

No dia 15 de fevereiro de 1972, ocorre uma tragédia familiar: morre Arno Preis,
tio materno, em Paraíso do Norte, interior de Goiás (atual Tocantins), na troca
de tiros com a polícia, quando mata o soldado da PM/GO, Luzimar Machado de
Oliveira, e fere gravemente outro militar, Gentil Ferreira Mano. Na ocasião,
Arno portava documentos falsos, com o nome de Patrick McBundy Comick. Arno
Preis pertencera ao Movimento de Libertação Popular (MOLIPO), grupo terrorista
marxista fundado pelo serviço secreto cubano, ao qual pertenceu também José
Dirceu, Ministro-Chefe da Casa Civil do Governo Lula. A respeito, leia, de
minha autoria,”Tio Arno Preis”, disponível em
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/07/tio-arno-preis-e-os-herdeiros-
de.html.

Em 1978, concluiu o curso de Programação Cobol, no rio de Janeiro.

Em 13/01/1979, contraiu matrimônio com a Srta. Valdenice dos Santos. No dia
19/08/1979, nasce o filho Wagner. No mesmo ano, foi promovido a 2º sargento.

Em 1980, realizou o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), na Es Com,
obtendo o 5º lugar entre 30 alunos.

Em 01/02/1982, nasce a filha Cristiane.

Em 1983, foi transferido para a Escola de Instrução Especializada (EsIE), no
Rio de Janeiro, onde exerce as atividades de monitor e instrutor de Fotografia
e Televisão para os cursos de Meios Auxiliares de Instrução e Identificador
Datiloscopista. Esporadicamente, ministra também aulas de fotografia para os
cursos de Observação Aérea e Foto-Intérprete. Para tal função, elaborou novas
apostilas de Televisão e Fotografia, reformulando todo o material didático.

Nesse período, que se estendeu até 1989, realizou o curso de Editor de
Videocassete U-Matic, nos estúdios da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
(UERJ), e também executou trabalhos de áudio-visuais (slides, com sonorização),
tanto para as Divisões de Ensino da EsIE, quanto para Organizações Militares da
Vila Militar.

Exerceu ainda trabalhos de filmagens em muitas unidades militares, tanto em
solenidades comemorativas, como a Tomada de Monte Castelo e reunião da FAIBRÁS
(unidade do Exército que participou da missão de paz da OEA na República
Dominicana), com a presença de muitos ex-pracinhas, quanto em apoio à Escola de
Educação Física do Exército (EsEFEx), como o Campeonato Mundial de Pentatlo
Militar, a cargo do Conseil International du Sport Militaire (Conselho Mundial
do Esporte Militar – CISM), realizado no Rio de Janeiro (1985), filmagem do
Campeonato de Atletismo do Exército, em Belo Horizonte, MG (1886), e filmagens
de exames físicos e médicos dos jogadores da Seleção Brasileira de Futebol, na
EsEFEx, em preparativos para o Campeonato Mundial no México (1986). Exerceu,
ainda, trabalhos de cinegrafista durante a Operação Saci, em 1988, com o
lançamento de pára-quedistas na região de Formosa, GO, em apoio à Brigada Pára-
quedista sediada no Rio de Janeiro. Nesse período, é promovido a 1º sargento
(1985).

Em 1989, foi transferido para o Centro de Comunicação Social do Exército
(CComSEx), do Gabinete do Ministro do Exército, em Brasília, onde exerceu as
funções de cinegrafista e editor de vídeo naquela instituição, incluindo a
cobertura da Operação Guavira, no Pantanal mato-grossense, realizada em
conjunto pelas três Forças Armadas. No mesmo ano, foi designado para ser o
Auxiliar do Adido Militar no Egito, para o biênio 1990-92.

No dia 5 de março de 1990, assume a função de Auxiliar de Adido, na cidade do
Cairo, para onde viajou com a esposa e os dois filhos. Em junho daquele ano,
foi promovido a subtenente. Durante o período de 1990-91, realiza o curso
intermediário de inglês no British Council, da Embaixada britânica, no Cairo.
No Egito, tem a oportunidade de conhecer os principais pontos turísticos, como
o Museu do Cairo, com antigüidades egípcias, o Museu Copta (dos cristãos
ortodoxos), no Cairo Velho, as pirâmides de Gizé, o Mar Vermelho, o Canal de
Suez, Alexandria, El-Alamein, o Sinai, o Templo de Lúxor e os Vales dos Reis e
das Rainhas (tumbas subterrâneas de faraós e suas esposas).

Em 1991, realiza com a família uma viagem a Israel, conhecendo os principais
sítios religiosos, como Jerusalém, Belém, Nazaré, Jericó, o Mar da Galiléia, o
Monte Tabor, o Rio Jordão, além de Tel Aviv, Cesaréia Marítima e o Mar Morto.
As viagens pelo Egito e por Israel, além da leitura de diversas obras sobre o
assunto, foram de vital importância para a publicação de um livro, em 1995.

No dia 14 de abril de 1992, dia do aniversário da esposa Valdenice, sai do
Cairo com a família para o retorno ao Brasil, ocasião em que tiveram a ventura
de conhecer Roma, o Vaticano, Paris, Lisboa e Fátima (Portugal).

No período de 1992 a 1999, volta a trabalhar no Gabinete do Ministro do
Exército, onde exerce as funções de auxiliar de Oficial de Ligação com os
Adidos, Secretário de Conferências Bilaterais com os países sul-americanos,
além de fazer traduções de textos em inglês enviados do exterior pelos adidos
militares.

Em 1º de junho de 1994, é promovido a 2º tenente e ingressa no Quadro Auxiliar
de Oficiais (QAO). Nesse tempo, fora do expediente, conclui o Curso Avançado de
Inglês, à distância, ministrado pelo Centro de Estudos de Pessoal (CEP),
sediado no Rio de Janeiro, e estágios de computação – Windows, Word, Power
Point, Lotus Notes –, ministrados pela Seção de Informática do próprio
Gabinete. Ainda no Gabinete do Ministro, recebe a Medalha do Pacificador (1993)
e a Ordem do Mérito Militar, grau Cavaleiro (1994), sendo promovido a grau
Oficial em 1998.

Em 1995, lança na Biblioteca Demonstrativa de Brasília o livro “Egito – uma
viagem ao berço de nossa civilização”, editado pela Thesaurus, de Brasília. Em
janeiro de 1996, realiza o lançamento desse livro no clube do Banco do Brasil,
em Joaçaba, SC.

Em 1997, é promovido a 1º tenente.

Em novembro de 1999, assume cargo de comissão no Ministério da Defesa, onde
exerce funções administrativas no Gabinete da Secretaria de Organização
Institucional (SEORI).

A partir do ano 2000, começa a publicar textos, próprios e de terceiros, no
site Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br), onde tem algumas "flame war"
(guerrilhas eletrônicas) com radicais de esquerda, principalmente petistas.

No dia 1º de junho de 2000, é promovido a capitão, posto máximo de sua
carreira, iniciada como soldado. Em 2000, recebe a Medalha Militar de Ouro (30
anos de serviço). Já havia recebido a Medalha Militar de Bronze (10 anos de
serviço) e a Medalha Militar de Prata (20 anos de serviço).

Ainda em 2000, realiza o curso “Análise e Melhoria de Processos”, na Escola
Nacional de Administração Pública (ENAP), em Brasília, e em 2001 realiza o
“Curso Básico de Excel”, no Ministério da Defesa, ministrado pelo SENAI.

No dia 4 de dezembro de 2001, falece seu genitor, Hilário Maier, aos 73 anos,
devido a problemas cardíacos.

No dia 28 de fevereiro de 2002, é transferido para a reserva remunerada e passa
a residir em Brasília.

Em 2002, é convidado pelo secretário-executivo do Instituto Liberal de
Brasília (ILB), Dr. Nelson Lehmann da Silva, para participar das reuniões
semanais do grupo, às quintas-feiras, à noite. O presidente do IL de Brasília
era o embaixador e escritor José Osvaldo de Meira Penna, um dos maiores
pensadores liberais do Brasil, com mais de 20 livros publicados, que faleceu em
2017 aos 100 anos de idade. No mesmo ano, é convidado por Olavo de Carvalho
para integrar o time de articulistas do site Mídia Sem Máscara -
www.midiasemmascara.org (atual www.midiasemmascara.net), onde escreve por mais
de 10 anos. Nesse tempo, publica alguns textos no Jornal do Brasil e no Correio
Braziliense.

Em 2004, participou, como ouvinte, do I Curso de Aperfeiçoamento de Juízes,
promovido pelo TRT/10ª Região, de Brasília, a convite da Juíza Dra. Marli
Nogueira, membro do Instituto Liberal de Brasília. As palestras foram de alto
nível, a considerar seus palestrantes, dentre os quais Jarbas Passarinho, Paulo
Kramer (UnB), Olavo de Carvalho, Dr. Nelson Lehmann da Silva etc.

Em 2006, participou do "I Encontro Nacional por um Brasil Verde e Amarelo",
promovido pelo Ternuma/Brasília, com a presença de grupos de militares e civis
existentes em vários pontos do País, como o Grupo Inconfidência (Belo
Horizonte) e o Grupo Guararapes (Fortaleza/CE). Cfr. a agenda do evento em
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/08/i-encontro-nacional-por-um-brasil-
verde.html

No dia 11 de maio de 2006, faleceu sua genitora, Marina Preis Maier, aos 77
anos, devido a um AVC isquêmico.

Em casa, no escritório, dedica-se a escritos diversos, principalmente artigos e
ensaios, publicados em sites da Internet, a convite de muitos editores. Tem
textos próprios postados em diversos sites, como do filósofo Olavo de Carvalho
www.olavodecarvalho.org/), do Professor de Economia Ricardo Bergamini
(www.rberga.kit.net/), TERNUMA (www.ternuma.com.br), A Arte da Palavra
(www.aartedapalavra.com.br), Oficina do Pensamento
(www.officinadopensamento.com.br), Reservaer (www.reservaer.com.br), Digestivo
Cultural (www.digestivocultural.com.br), Nave da Palavra
(www.navedapalavra.com.br), Usina das Palavras, Domínio Cultural, Webartigos,
Texto Livre, Recanto das Letras, Netsaber, Escola Sem Partido e Mídia Sem
Máscara (www.midiasemmascara.net). Infelizmente, alguns dos sites acima citados
já estão desativados, como Usina das Palavras, Domínio Cultural e Ternuma.

Em fevereiro de 2009, voltou a trabalhar no Exército, em Brasília, como
prestador de tarefa por tempo certo (PTTC), no Departamento-Geral do Pessoal
(DGP), durante 10 anos, pendurando definitivamente a chuteira em 2019.

Em 2012, criou o blog Wikipédia do Terrorismo no Brasil, para postar textos
referentes à história recente do Brasil - um contraponto à desinformação
esquerdista existente na mídia, principalmente nestes tempos de revanchismo
contra os militares promovido pela Comissão Nacional da Verdade, que foi de
fato uma comissão da calúnia, no dizer do general-de-exército Maynard Marques
de Santa Rosa, por se ater apenas às violações de direitos humanos porventura
cometidas por agentes do Estado, deixando de fora a tortura, os assassinatos,
os sequestros, os assaltos a bancos e outros crimes cometidos pelos terroristas
de esquerda.

Em 2014, para lembrar os 50 anos do Movimento Cívico-Militar de 31 de Março de
1964, publicou uma coleção de textos sobre o assunto, "Memorial 31 de Março de
1964". Os textos, linkados ao site Usina de Letras, foram apagados por um
hacker, provavelmente a mando de algum esquerdista radical, que não admite a
preservação da Memória Histórica referente aos crimes cometidos pelo Comunismo,
mais de 100.000.000 de mortos no século XX - ainda contando os mortos na China,
na Coreia do Norte, em Cuba e, mais recentemente, na Venezuela. O trabalho foi
refeito em 2020 e pode ser visto em
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/memorial-31-de-marco-de-1964-
textos.html.

Em 2020, durante a pandemia da Covi-19, fez o fichamento dos 15 Tomos da
"História Oral do Exército - 31 de Março de 1964", publicado pela Bibliex em
2003 - cfr. o trabalho em http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/historia-
oral-do-exercito-31-de-marco.html.


Obs.: Currículo atualizado em 23 de fevereiro de 2021.


Livro Publicado:

"Egito - uma viagem ao berço de nossa civilização", Editora Thesaurus,
Brasília, 1995.


Publicações virtuais:

- "Arquivos I - Uma história da Intolerância"
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-
intolerancia_78.html

- "Nacionalismo e Esquerdismo nas Forças Armadas"
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/07/nacionalismo-e-esquerdismo-nas-
forcas.html

- "Memorial 31 de Março de 1964"
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/memorial-31-de-marco-de-1964-
textos.html

- "História Oral do Exército - 31 de Março de 1964"
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/historia-oral-do-exercito-31-de-
marco.html

- "A LÍNGUA DE PAU - Uma história da intolerância e da desinformação" -
Obra em finalização, para publicação em E-book.

 
 
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